quarta-feira, 31 de julho de 2013

Boeing 767 aterra de emergência no Porto | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Finalmente... alguém diz a verdade, pondo os pontos nos i´s e os traços nos t´s, sobre a guerra em África.

GUERRA COLONIAL PORTUGUESA 1961 - 1974
Jonathan Llewellyn

Espero que perdoem a um estrangeiro intrometer-se neste grupo, mas é preciso que alguém diga certas verdades.
A insurgência nos territórios ultramarinos portugueses não tinha nada a ver com movimentos nacionalistas. Primeiro, porque não havia (como ainda não há) uma nação angolana, uma nação moçambicana ou uma nação guineense, mas sim diversos povos dentro do mesmo território. E depois, porque os movimentos de guerrilha foram criados e financiados por outros países.
ANGOLA – A UPA, e depois a FNLA, de Holden Roberto foram criadas pelos americanos e financiadas (directamente) pela bem conhecida Fundação Ford e (indirectamente) pela CIA.
O MPLA era um movimento de inspiração soviética, sem implantação tribal, e financiado pela URSS. Agostinho Neto, que começou a ser trabalhado pelos americanos. só depois se virando para a URSS, tinha tais problemas de alcoolismo que já não era de confiança e acabou por morrer num pós-operatório. Foi substituído pelo José Eduardo dos Santos, treinado, financiado e educado pelos soviéticos.
A UNITA começou por ser financiada pela China, mas, como estava mais interessada em lutar contra o MPLA e a FNLA, acabou por ser tolerada e financiada pela África do Sul. Jonas Savimbi era um pragmático que chegou até a um acordo com os portugueses.
MOÇAMBIQUE - A Frelimo foi criada por conta da CIA. O controleiro do Eduardo Mondlane era a própria mulher, Janet, uma americana branca que casou com ele por determinação superior. Mondlane foi assassinado por não dar garantias de fiabilidade, e substituído pelo Samora Machel, que concordou em seguir uma linha marxista semelhante à da vizinha Tanzânia. Quando Portugal abandonou Moçambique, a Frelimo estava em ta estado que só conseguiu aguentar-se com conselheiros do bloco de leste e tropas tanzanianas.
GUINÉ –- O PAIGC formou-se à volta do Amílcar Cabral, um engenheiro agrónomo vagamente comunista que teve logo o apoio do bloco soviético. Era um movimento tão artificial que dependia de quadros maioritariamente cabo-verdianos para se aguentar (e em Cabo Verde não houve guerrilha). Expandiu-se sobretudo devido ao apoio da vizinha Guiné-Konakry e do seu ditador Sékou Touré, cujo sonho era eventualmente absorver a Guiné portuguesa.
Em resumo, territórios portugueses foram atacados por forças de guerrilha treinadas, financiadas e armadas por países estrangeiros. Segundo o Direito Internacional, Portugal estava a conduzir uma guerra legítima. E ter combatido em três frentes simultâneas durante 13 anos, estando próximo da vitória em Angola e Moçambique e com a situação controlada na Guiné, é um feito que, miitarmente falando, é único na História contemporânea.
Então porque é que os portugueses parecem ter vergonha de se orgulharem do que conseguiram?
Publicado a 01 de Junho 2013 por Jonathan Llewellyn em "Publicações recentes de outras pessoas", aqui na nossa Página.

Crónica Nº 144 - « Sabem uma coisa?» por Henrique de Almeida Cayolla

http://pt.scribd.com/doc/157172568/Cronica-N%C2%BA-144-Sabem-uma-coisa

iComentário / RTP informação: Moção de confiança ao governo aprovado mas alvo de fortes críticas da oposição | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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As autarquias já mudaram de ciclo | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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FC Porto reforça baliza com internacional turco Sinan Bolat | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Egipto. Polícias secretas da era de Hosni Mubarak reinstituídas pelo exército | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Cépticos contra cientistas. As alterações climáticas são o campo de batalha | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Investimento directo estrangeiro cai quase 65% no 1.º trimestre | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Swaps. Empresa pública vai vender petróleo para tapar perda de 122 milhões | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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José Mourinho surpreendeu "COMO", clube do 3º escalão italiano

http://record.pt/836219

Rio não vota Menezes porque candidato do PSD vai "destruir tudo" no Porto - Política - Jornal de Negócios

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Fusão entre ZON e OPTIMUS

http://www.publico.pt/n1601787

Portugal conquista medalha de prata em ginástica acrobática nos jogos mundiais

http://www.publico.pt/n1601735

Rio ataca Meneses e critica PSD e Ministra das Finanças

http://www.publico.pt/n1601793

As portas que Abreu abriu - JN - Manuel Serrão

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Câmaras só avançam com rescisões depois das eleições autárquicas - JN

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Cubo de Rubik 'quebra cabecas' desde 1980

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Cargueiro espacial russo acoplou com Estação Internacional - Ciência - DN

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Maquinista ia a falar ao telefone no momento do acidente - Globo - DN

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Concurso pode acabar após acidente grave com ex-toureiro - TV & Media - DN

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"Pobrezinhos" querem invadir Comporta dia 10 de agosto - dn - DN

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"Pobrezinhos" de Cristina Espírito Santo geram polémica - dn - DN

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A fase do meio - Opinião - DN - Editorial

A fase do meio - Opinião - DN

A verdade sobre o voto branco ou o voto nulo

Contra-capa do livro de Paulo Morais « Da corrupção à crise. Que fazer?


BANIF - é fartar vilanagem!

 
RECORDAR BPN
É fartar vilanagem

"BANIF, BANCO INTERVENCIONADO PELO ESTADO PORTUGUÊS QUE COLOCOU NESSE BANCO , 1.100 MILHÕES DE EUROS, RESULTADO DA TALUDA!!!!!!!As ações foram adquiridas entre 08 e 19 de julho, durante o período de oferta pública de subscrição em que foram subscritos a totalidade de 100 milhões de euros em ações (cada uma foi emitida a 1 cêntimo) necessários ao aumento de capital do banco.

As transações mais avultadas foram realizadas pelo presidente executivo e vice-presidente do conselho de administração, Jorge Tomé (8.343.611 ações), pela mulher do vogal do conselho de administração e membro da comissão executiva, José Mouquinho (12.428.106 ações), pelo vogal e do conselho de administração e membro da comissão executiva, Vítor Nunes (10.500.517 ações) e pela vice-presidente do conselho de administração, Maria Teresa Roque Dal Fabbro (3.090.227 ações)."

29 de Setembro 2013 - dia nacional da luta contra a corrupção


Recrutamento de 1200 pessoas em Portugal

VÍDEO

Melhor empresa para trabalhar recruta 1200 pessoas em Portugal

Madalena Queirós 
29/07/13 11:42

A multinacional Teleperformance vai recrutar 1200 pessoas este ano em Portugal.
A vencedora do prémio "melhor empresa portuguesa para trabalhar", na categoria de mais de 1000 trabalhadores, não pára de crescer. Para concorrer a estas vagas basta ir ao ‘site' da empresa em www.teleperformance.com e candidatar-se.
Procuram-se quadros com fluência em línguas e que "façam os clientes sentirem-se especiais quando contactam os centros da empresa" descreve João Cardoso, CEO da Teleperformance em Portugal em entrevista ao Capital Humano do ETV. Salários competitivos e possibilidade de progressão na carreira são dois dos pontos fortes que fazem com que a empresa tenha sido eleita como uma das que oferece melhores condições de trabalho. Só no ano passado promoveram cerca de 230 quadros. O que resulta de uma opção de gestão de recursos humanos que promove a liderança.
" Elegemos como grande objectivo ser uma escola de líderes", acrescenta o CEO da empresa. Até porque "em qualquer sector de actividade a principal razão para um trabalhador se sentir bem é sempre a chefia directa", sublinha João Cardoso. Assim a empresa faz uma "aposta fortíssima em formar os melhores líderes". E exemplos não faltam."Temos jovens com 22 ou 23 anos que estão a gerir equipas de 15 a 20 pessoas, lugares que há quem nunca atinja ao longo de toda uma carreira noutras empresas", acrescenta.
Só no ano passado a Teleperformance contratou cerca de mil pessoas, revelou João Cardoso. "Fomos seguramente a empresa que mais cresceu e que mais recrutou em Portugal", acrescenta. Com cerca de 4 mil pessoas, a empresa em Portugal presta serviços a algumas das maiores multinacionais do mundo em 24 línguas diferentes. Só no centro de Lisboa "temos 200 alemães a trabalhar". E desengane-se se pensa que vai trabalhar nua função rotineira e sem possibilidades de progressão, diz o responsável máximo da Teleperformance.
"Oferecemos salários competitivos e oportunidades de desenvolvimento e progressão de carreira dentro da própria empresa", conclui. Para o CEO da Teleperformance, Portugal deve apostar em atrair mais centros de competência internacionais para o país porque tem todas as condições que lhe permitem concorrer em termos mundiais neste sector.

O Papa Francisco e as sete diferenças

          As sete diferenças.

1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira ... algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro.

2
. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha.

3
. Usa mesmos sapatos pretos velhos, não pediu o vermelho clássico.

4
. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.

5
. Seu anel papal é de prata, não de ouro.

6
. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote. Você já descobriu a sétima diferença?

7
. Retirou o tapete vermelho, parece que não se interessa tanto pela fama e aplausos.


Esse merece todo respeito possível, e se isso não é ser humilde, meu caro, o que é humildade?
Gosto ·  · 

A Praça das Cardosas e o Urban Market - o Porto encanta

http://feedproxy.google.com/~r/OPortoEncanta/~3/a_Rt8WvY0GE/a-praca-das-cardosas-e-o-urban-market.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email

Apple: As 17 apps mais caras do mundo

http://www.sabado.pt//Multimedia/FOTOS/-span--b-Sociedade-b---span--(1)/Fotogaleria-(1018).aspx?id=623051

Britânico quer dar a volta ao mundo a correr | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

Britânico quer dar a volta ao mundo a correr | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

Maioria aprova regime financeiro das autarquias e comunidades intermunicipais | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Empresas públicas. Factura de juros dá 781 milhões por ano à banca | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

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Funcionários que aceitem sair do Estado podem manter ADSE | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

Funcionários que aceitem sair do Estado podem manter ADSE | iOnline - Notícias de Portugal, Mundo, Economia, Desporto, Boa Vida, Opinião e muito mais.

Menezes já apresentou a lista, Seara espera pelo Constitucional - Política - Jornal de Negócios

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Eleições autárquicas vão “custar mais 3 milhões de euros do que custaram as últimas legislativas” - Eleições - Jornal de Negócios

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Moção de confiança e "caso swaps" encerram sessão legislativa - Política - Jornal de Negócios

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Vítor Gaspar, ex-ministro das Finanças, hoje no Parlamento para dar explicações sobre os `swaps´.

As respostas que faltam sobre os ‘swaps’

Económico 
30/07/13 00:30

Vítor Gaspar regressa hoje ao Parlamento, agora na pele de ex-ministro das Finanças para dar as suas explicações na comissão de inquérito sobre os ‘swaps’.
Vítor Gaspar regressa hoje ao Parlamento, agora na pele de ex-ministro das Finanças para dar as suas explicações na comissão de inquérito sobre os ‘swaps’. As suas justificações vão ser importantes, sobretudo para Maria Luís Albuquerque, a nova titular da pasta das Finanças que se deixou embrulhar numa polémica que está a afectar a sua credibilidade.
No início da embrulhada dos ‘swaps’, a maioria parlamentar do PSD e CDS avançou para a comissão de inquérito porque pensou que conseguiria culpar o Governo socialista de José Sócrates por mais um buraco nas contas públicas. É caso para dizer que o feitiço virou-se contra o feiticeiro. É este Governo, e em particular a nova ministra das Finanças, que estão debaixo de fogo. E tudo porque Maria Luís Albuquerque cometeu um erro básico: não disse toda a verdade na comissão de inquérito. Depois de ter sido desmentida por cinco pessoas diferentes, é hoje claro que Maria Luís teve logo no início do mandato, então como secretária de Estado, informação sobre os ‘swaps’. A questão que falta explicar é a demora no ataque ao problema.
A equipa inicial das Finanças deste Governo - Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque - demoraram dois anos para tentarem resolver as perdas potenciais associadas aos contratos dos ‘swaps’. Vítor Gaspar tem hoje uma oportunidade de ouro para responder a esta pergunta fundamental. Já Maria Luís Albuquerque, que hoje também regressa ao Parlamento, tem uma tarefa mais complicada: tem que explicar porque não disse toda a verdade.

Garrett McNamara promete continuar a procurar grandes ondas na Nazaré - JN

Garrett McNamara promete continuar a procurar grandes ondas na Nazaré - JN

As imagens do acidente em Itália - JN

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Livros escolares para o próximo ano letivo chegam a custar 264 euros - JN

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Maquinista ia tão distraído que não sabia onde estava - Globo - DN

Maquinista ia tão distraído que não sabia onde estava - Globo - DN

Santos Pereira anulou contrato para submarinos de Portas - Politica - DN

Santos Pereira anulou contrato para submarinos de Portas - Politica - DN

As primeiras leis do resto da legislatura - Opinião - DN - Editorial

As primeiras leis do resto da legislatura - Opinião - DN

Abstenção = Revolução

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Discurso de Vladimir Putin, falando na DUMA, sobre minorias na Rússia.


No dia 4 de Fevereiro de 2013, Vladimir Putin, o Presidente Russo, falando à DUMA (Parlamento Russo) fez o seguinte discurso sobre as situações de tensão que se dão com as minorias na Rússia:
 
"Na Rússia vivem Russos.
Qualquer minoria, seja ela donde for, que queira viver, trabalhar e comer na Rússia, deverá falar Russo e deverá respeitar as leis Russas.
Se preferirem a Lei Sharia, então avisamo-los para irem para os países  onde essa seja a lei estatal.
A Rússia não tem necessidade de minorias.
As minorias é que necessitam da Rússia, e nós não lhes concederemos privilégios especiais, nem tencionamos mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando quão alto gritarem “discriminação".
Será melhor que aprendamos com os suicídios da América, Inglaterra, Holanda e França, se quisermos sobreviver como nação.
Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou os modos primitivos da maior parte das minorias.
Quando este honorável corpo legislativo pensar em criar novas leis, deverá ter em mente em primeiro lugar os interesses nacionais, atendendo que as minorias não são Russas”.
 
Os políticos na DUMA  prestaram a Putin uma estrondosa ovação, de pé, durante 5 minutos.
 

A classe política que se seguiu ao 25 de Abril



PORTUGAL FOI ASSALTADO PELA CLASSE POLÍTICA

TERÇA-FEIRA, 02.07.13

A classe politica desde o mais alto cargo de Portugal, ou seja o Presidente da República até ao presidente de Juntas de Freguesia, nem o Salazar controlou tanto Portugal como a classe politica que se seguiu ao 25 de Abril. No tempo de Salazar iam a chefes ou pessoas competentes, ou que já desempenhavam o serviço á vários anos, é certo que havia controlo sobre os cidadãos mas era casos raros serem nomeados para chefias pessoas que não tivessem conhecimento do serviço que iam chefiar. Hoje vemos as chefias saem directamente das jotas partidárias e salvo excepções alguns com algum conhecimento. O que vejo no meu País o P.R. que devia ter como seus conselheiros pessoas que não estivessem ligadas ao partido dele, aliás um P.R. devia ser alguém que nunca tivesse estado ligado a nenhum partido, este os seus conselheiros mais de 90% são dos partidos do Governo, logo do seu partido também, logo a sua isenção e nula. Depois temos a classe política que fez o assalto a tudo que é lugar de dinheiro, ou de puderem controlar as populações. Os Bombeiros sejam Voluntários, direcções hospitalares, direcções escolares, nem as colectividades escapam ao controlo politico, podia enumerar mais cargos. Hoje vejo o aparelho de estado armadilhado pelos políticos ou não hoje é comandante quem tiver o cartão do partido que estiver no governo na altura. vejo que vai ser difícil alguém fora dos partidos que queira fazer alguma coisa pelo povo conseguir fazer seja o que for, Portugal está completamente minado pelos políticos e seus boys, essa gente nunca irá aceitar que lhes retirem a malga da sua frente, por isso seja quem for que queira acabar seja com Fundações, Institutos ou empresas Municipais, e só quando se acabar com essa chusma se reduzir pessoal nos ministérios como, assessores e assessores de assessores, reduzir drasticamente as viaturas e motoristas ao serviço seja de ministros ou assessores, reduzir o número de deputados, reduzir o número de pessoas na AR  onde hoje estão a volta de 3000 (Três mil) ou seja uma media de 12 (Doze) pessoas por deputado,  técnicos, especialistas,  reduzir Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia, que hoje não tem razão de existir, isso era antes de haver  os meios de comunicação que hoje temos ao nosso dispor. No dia que aparecer alguém com coragem para fazer isto os portugueses não precisam de fazer tantos sacrifícios como tem que fazer para manter toda esta gente, para que isso aconteça não podemos ir no canto de sereia que os políticos são hábeis no canto, nessa altura teremos é que estar todos unidos a apoiar quem tiver a coragem de por um ponto final ao assalto que os políticos fizeram no País 

Noticias ao Minuto - "Todos os políticos faleceram a 1 de Agosto de 2013"

Noticias ao Minuto - "Todos os políticos faleceram a 1 de Agosto de 2013"

Carta enviada por Agostinho Lopes do PCP a José Gomes Ferreira, sobre "Rendas excessivas de determinados sectores económicos"/ Declarações na Televisão

  • Os que acordaram agora e os que nunca dormiram, se a verdade incomoda há que escondê-la.

Para: Henrique Cayolla
Vista Ativa do Outlook
A MENTIRA DA CRISE (divulga antes que chegue a censura)
(Televisão publica, programa emitido pela SIC em portugal) A MENTIRA DA CRISE. TODOS DEVIAM VER. A VERDADE NUA E CRUA E SEM MEDO DE COMO FUNCIONA A MÁFIA DO SECTOR ENERGÉTICO FINANCEIRO E POLÍTICO. O…
00:06:08
Adicionado em 28-06-2013
213.559 visualizado


O vídeo abaixo já circula há muito.
José Gomes Ferreira apresenta-se na SIC notícias e bem, numa critica a um negócio que é sujo de apoio a mega-empresas à custa de todos nõs. Simplesmente, ele fala como se fosse só ele agora a descobrir a trapaça e a prégar no deserto a que ninguèm ligou.
Por isso houve quem lhe enviasse uma carta aberta, alguèm a quem a censura dos orgãos de comunicação social não atribuiu tempo de antena como ele tem.
O filme (entrevista) de Gomes Ferreira está abaixo.
«Divulga antes que chega a censura», dizia a mensagem que recebi.
Gomes Ferreira fala como se fosse um paladino único.


Mas porque será que ele Gomes Ferreira não divulga nesta entrevista que outros falaram muitas vezes sobre o assunto, há anos seguidos antes dele, nomeadamente no Parlamento?
Sectarismo, censura ou auto-promoção de Gomes Ferreira? É fácil falar sózinho quando lhe é dado tempo da antena nos "media", tempo esse que é negado a outros. Custava-lhe muito dizer que outros lutam há muito contra isso? É por isso que as palavras de Gomes Ferreira são umPLÁGIO de quem lutou e luta há muito sobre o caso.

Vejam, abaixo, esta carta aberta que lhe foi enviada. É longa, exaustiva, é explicativa e quem não se quiser dar ao trabalho de ler, não venha com "conversas" que Gomes Ferreira ousa falar sozinho:

«Os que acordaram agora e os que nunca dormiram
Carta a José Gomes Ferreira
Assunto: "rendas excessivas" em sectores protegidos e entrevistas do ministro da Economia e Emprego Álvaro Santos Pereira e do ex-secretário de Estado da EnergiaHenrique Gomes
por Agostinho Lopes (*)
06MAI13
Caro José Gomes Ferreira
Ao visionar duas entrevistas recentes na SIC Notícias, com o ministro da Economia e Emprego (23ABR13) e com o ex-secretário de Estado da Energia Henrique Gomes (24ABR13) lembrei anteriores declarações suas, entrevistado a 25 de Março, na Edição da Tarde do SIC Notícias, sobre a captura de "rendas excessivas" por determinados sectores económicos, e que na altura, me suscitou a ideia de lhe escrever. Não o fiz então, faço-o agora, no contexto da mesma matéria reavivada pelas referidas entrevistas.
Valorizando o conjunto das denúncias feitas nas entrevistas, pela sua real importância para a generalidade dos portugueses, consumidores domésticos, e para a competitividade das empresas portuguesas, permita-me tecer algumas considerações e fazer alguns possíveis esclarecimentos.
De forma veemente, o JG Ferreira pronuncia-se contra as "rendas excessivas" capturadas por alguns sectores económicos/empresas, ditos produtores de bens e serviços não transacionáveis, e os grupos financeiros portugueses como os principais destinatários finais dessas "rendas". "O último beneficiário é o sector financeiro", diz e bem o JG Ferreira. Mas há afirmações suas que me merecem alguns comentários.
Repara JG Ferreira que o conhecimento de tais "rendas excessivas" se verificou com o Programa da Troika. "A Troika chegou e viu"! Que ninguém fez ou tinha feito nada sobre o assunto. "Tudo isto acontece e o país assiste impávido e sereno". Que a excepção é o ministro Álvaro Santos Pereira, que por isso mesmo "os lóbis querem deitar abaixo". Que em vez da liberalização, o necessário era "tabelar o preço" e dizer-lhes, "vendem abaixo desta tabela". Que há um responsável de uma dessas empresas que diz, como o "consumo está a cair" o "preço tem de subir". E ninguém o contraria"! Para respeitar a "Lei da concorrência" "estamos a prejudicar os consumidores". Nos combustíveis "low cost" "ninguém deixa instalar estas bombas". Etc, etc, etc. (Possíveis erros na transcrição das citações!)
Ora a história destes assuntos, nomeadamente em matéria de electricidade, gás natural e combustíveis, não é bem assim!
Talvez não se tenha dado por ele, com a ideia de que o PCP é uma histórica aldeia gaulesa irredutível, mas não tem grande importância!
O que é certo é que todas estas questões e problemas foram, ao longo dos últimos anos, muitas e muitas vezes denunciadas pelo PCP. Que não se limitou às denúncias, mas apresentou soluções! Houve de facto muita gente distraída! Mas não foi o PCP. Numa Audição Parlamentar após a sua demissão, o Eng. Henrique Gomes, referiu que aqueles sectores e aquelas empresas têm um enorme poder sobre os órgãos de comunicação social (e não só, digo eu, e dirá, também, certamente o J G Ferreira!)! Daí uma enorme cortina de silêncio, que continua até hoje, e até se adensa…sobre estas questões e o PCP!
Andou muita gente distraída sobre as denúncias e intervenções do PCP sobre o assunto. Para não maçar muito, e sem ir muito atrás, algumas breves lembranças.
No já longínquo ano de 2006, intervindo na Assembleia da República (AR) a 17 de Dezembro, sobre o aumento dos preços de venda de electricidade, referimos os vícios genéticos/estruturais desses preços como resultado da "remuneração da produção vinculada no âmbito dos CAE, o excesso de produção térmica, o preço da electricidade paga na cogeração, o preço da electricidade produzida por via eólica, entre outros".
Quantas vezes referimos as consequências da segmentação (o dito, "unbundling" ), numa das reestruturações da EDP, entre a produção e a distribuição, liquidando a perequação de custos que havia ao longo da cadeia de valor do sistema e "inventando" em consequência o "Défice Tarifário" e os custos do acesso à Rede. Ou o caso absolutamente extraordinário, entre as empresas portuguesas, da justificação da ERSE da subida desses custos (acesso às redes), porque havia redução de consumo – não é apenas o empresário, citado por JG Ferreira! (A ERSE, diz o mesmo por exemplo para o abastecimento do GN: "Deste modo, o menor consumo de gás natural perspetivado para o próximo ano gás, face ao considerado nas tarifas atualmente em vigor, resulta num aumento dos custos unitários do acesso" (Comunicado da ERSE de 15JUN12)
E tudo isto acontecia, enquanto a EDP, ia somando lucros anuais (desde 2005) superiores a mil milhões de euros! Já posteriormente, quantas vezes denunciamos o escândalo da garantia de potência, oferecida pelos Governos PS aos grandes electroprodutores (66,6 milhões em 2011!)? Ou os escandalosos mais de 24 milhões de euros anuais pagos na factura de electricidade de cada cidadão, de "rendas" das terras das barragens – expropriadas há décadas pelo Salazar a preços de miséria a muitos pequenos agricultores! (De 2010 para 2011 estas rendas passaram de 13,406 para 24,205 milhões, porque uma Portaria (542/2010 de 21 de Julho) passou o indexante de actualização do IPC para uma taxa swap (por onde andava já este bicho!!!) interbancária acrescida de meio ponto percentual!
E sobre os preços dos combustíveis, onde as "rendas excessivas" estão muito mais bem disfarçadas, quantas vezes questionou o PCP sucessivos ministros da Economia e secretários de estado da Energia, e a Autoridade da Concorrência (e até a Comissão Europeia por escrito e o Comissário da Concorrência Almunia oralmente), relativamente a uma questão que o JG Ferreira levanta!
O facto dos preços em Portugal antes de impostos, serem mais elevados do que na generalidade dos países da União Europeia, decorrente dos diferenciais adicionados aos índices Platts de Roterdão (referência para Portugal), serem maiores no nosso país! O que ninguém percebe, excepto a AdC, que o justifica pela posição periférica do País!!! Mas como, se os combustíveis consumidos cá, são produzidos, em geral, cá? AdC com uma também extraordinária, concepção do funcionamento do mercado grossista dos combustíveis líquidos… como é verificável num dos seus Relatórios sobre o assunto. Ou porque razão, o País não criou uma efectiva concorrência aos combustíveis líquidos, pelo uso do GN Comprimido (GNC) e GN Liquefeito (GNL), e expansão do uso do GPL, no transporte rodoviário, com o estabelecimento de redes nacionais de abastecimento de GNC e GNL, e alargamento da rede já existente de GPL! (Anote-se: uma recente Comunicação da CE (COM(2013) 17 final) e uma consequente Proposta de Directiva comunitária (COM(2013) 18 final), avançam exactamente nesta direcção! E questionar porque razão sucessivas maiorias PS, PSD e CDS chumbaram (três ou quatro vezes) o projecto de lei do PCP para a criação da rede nacional de GNC! E quantas vezes reclamamos da dita rede combustíveis low cost, de que se fala há anos?
E a pergunta a que nenhum ministro respondeu (nem a AdC, que considerava que nas suas investigações, não tinha que analisar os lucros das empresas, apesar de confrontada com evidentes lucros de monopólio!) porque razão se multiplicaram por 5 os lucros da GALP quando por decisão do Governo PSD/CDS, foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 2004, os preços dos combustíveis líquidos! De uma média de lucros anuais (depois de impostos) entre 2000/2003 de 138,8 milhões de euros, a GALP teve entre 2004 e 2011, uma média de 667,8 milhões de euros!
Quantas vezes, apresentamos projectos de resolução (PJR), com recomendações aos governos, visando atenuar, reduzir, eliminar essas rendas. Para não o sobrecarregar com informação excessiva, veja, por exemplo, o PJR 449/XII/2ª (Preços de Energia compatíveis com o poder de compra dos portugueses e a produtividade da economia nacional), e os PJR 277/XII/1ª (Preços máximos nos combustíveis, travar a especulação e PJR 343/XII/1ª (Uma estratégia para a promoção de combustíveis alternativos na mobilidade rodoviária) já com o actual Governo e maioria PSD/CDS! (documentos anexados).
E quantas vezes, foram chumbados pelo PS, PSD e CDS, os requerimentos do Grupo Parlamentar do PCP, para que fossem ouvidos os responsáveis da EDP e GALP sobre a origem dos (super)lucros das suas empresas? Muitas vezes! Com o registo, de que alguns colegas jornalistas do JG Ferreira, apodavam tais tentativas do PCP, de esclarecer as "rendas excessivas", como atitudes demagógicas!
Quem tiver dúvidas sobre o que afirmamos, pode retirá-las facilmente, pela leitura da intervenção do PCP sobre a matéria, acessível e disponível na página da net da Assembleia da República. Vantagens das novas tecnologias…
Caro JG Ferreira
Estes problemas são de facto há muito conhecidos e denunciados pelo PCP. Eles têm como raiz principal (mas não única) a privatização de grandes empresas públicas de bens e serviços essenciais, em sectores de bens não transacionáveis (BnT), muitas vezes monopólios públicos, transformando-as em monopólios (se quiser, em oligopólios, com uma empresa dominante) privados. Associando processos de reestruturação, como o referido para a EDP, e a (aparente) liberalização dos respectivos mercados.
Aliás, a predação dos sectores de BnT sobre os sectores de bens transacionáveis (BT) (empresas exportadoras, PME da indústria, agricultura, pescas) até está calculada. No livro "O Nó Cego da Economia", Vitor Bento, aponta um valor equivalente a 15% do PIB entre 1990 e 2010! Questão que várias vezes levantei nos debates travados na AR! É fácil perceber a enorme "fraude" e mistificação, com que tantos, tantas vezes abordam o problema da competitividade da economia portuguesa, sem qualquer referência a esta predação!
E a montagem (desmantelando outras estruturas públicas) de custosas entidades ditas reguladoras, como a prática evidencia não regulam nada… Alguém, já se interrogou (agora que se está novamente a legislar na AR sobre as ditas entidades) porque razão a ERSE não viu, não descobriu, não detectou, ao longo de anos de actividade, os 4 mil milhões de euros de rendas excessivas, que o Estudo externo mandado fazer a pedido da Troika, calculou?!
Mas é evidente, que as ditas entidades reguladoras não se libertam das teias/malhas (teóricas/neoliberais, relações de poder, promiscuidade política) da estrutura monopolista do sector de BnT! Nem os governos.
Como muito bem diz o JG Ferreira, "enquanto o governo não disser assim: quem manda no país não são meia dúzia de banqueiros e os presidentes das grandes empresas que estão no PSI 20, na Bolsa, quem manda no país não são eles, isto não muda"!
E não vai mudar, porque os que estão neste governo, como nos anteriores são os "paus mandados" dos mandantes, a tal "meia dúzia de banqueiros e os presidentes das grandes empresas que estão no PSI 20"!
E o ministro Álvaro, pese a sua farronca, não é melhor que os outros. Faz é um esforço para passar por entre os pingos da chuva… É fácil ver (um dos rapazes da Troika sinalizou-o recentemente), em matéria de rendas excessivas quase tudo continua como dantes, quartel-general em Abrantes! Na energia eléctrica, o corte de 1800 milhões (menos de 50% das rendas excessivas calculadas por entidade externa!) que era para ser feito até 2020, já foi alisado para lá dessa data até 2030, ou seja até 2020 o corte fica em 1 200 milhões.
Se quiser um Balanço recente sobre a matéria, é ler o recente estudo de Eugénio Rosa "Rendas (lucros) excessivas da EDP…" de 02MAI13 em www.eugeniorosa.com!
E porque na sua entrevista se falou da nova Lei da Concorrência, uma das ditas reformas estruturais de que se gaba o ministro A Santos Pereira, o JG Ferreira já se questionou, porque razão a dita legislação nada avançou nas matérias "posição dominante colectiva" e "abuso de dependência económica"? De facto o governo PSD/CDS, o ministro Álvaro com a tutela do tema, e a sua maioria na Assembleia da República, e também com a ajuda do PS, concretizaram uma alteração minimalista e insuficiente da legislação, impedindo – pela inviabilização das propostas do PCP – o desenvolvimento legislativo de três questões fundamentais: a introdução do conceito de "posição dominante colectiva" (hoje presente em legislação de outros países europeus), o aperfeiçoamento e tipificação do "abuso de posição dominante" e sobretudo do "abuso de dependência económica", e ainda a introdução do conceito de "dumping" e a sua penalização em termos concorrenciais. Ora eram estes progressos legislativos que poderiam fazer alguma mossa aos monopólios do sector de BnT!!!

É fácil perceber, porque razão António Mexia abriu a garrafa de champanhe, quando o Governo se viu livre de Henrique Gomes! (Poucos meses antes (Dezembro de 2011), em audição parlamentar, tinha eu feito uma profecia ao então secretário de Estado sobre o seu destino, caso levasse até ao fim a sua missão.
 Não me enganei!) E não é difícil, compreender a situação de promiscuidade EDP/poder político dominante: basta olhar para a fotografia a duas páginas do Conselho de Supervisão da EDP, na revista da EDP nº 25 de fevereiro/março 2012. Só ex-ministros PS, PSD e CDS são seis (com o A Mexia são sete)! Só representantes visíveis da Banca e Grupos do PSI 20 (BCP, BES, Liberbank, J. Mello, Colep/BIG, CIMPOR, CIN) são outros tantos! Todos, naturalmente, fanáticos da austeridade e dos baixos salários (dos outros)! Acredite, JG Ferreira, a fotografia ampliada, dava um excelente cenário/pano de fundo para um debate nos Negócios da Semana, sobre energia eléctrica…
Pedindo-lhe compreensão para a extensão da missiva,
Com os meus melhores cumprimentos,
[*] Agostinho Lopes, responsável pela Comissão de Assuntos Económicos junto do CC do PCP e ex-Deputado na AR »