sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Todos os jogos dos 16 avos de final da Taça de Portugal

Todos os jogos dos 16 avos de final da Taça de Portugal

Jorge Jesus num momento insólito e com reação imperdível

Jorge Jesus num momento insólito e com reação imperdível: Jorge Jesus foi vítima de um insólito momento no encontro entre o Al Hilal, clube que orienta, e o Al Ittihad. Treinador português foi abalroado por um adversário e a reação é imperdível.

Governo Costa enfrenta primeira greve geral da função pública

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E se as mulheres deste país entrassem em greve?


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Rede de bicicletas Gira registou 136 incidentes e 44 feridos no primeiro ano

Rede de bicicletas Gira registou 136 incidentes e 44 feridos no primeiro ano: A Gira - Bicicletas de Lisboa entrou em funcionamento em setembro do ano passado, tendo havido um período de testes anteriormente, que começou em junho.

SPORTING SOBRE ALTA PRESSÃO FINANCEIRA


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Balão esvaziado: Google e Amazon desapontam e preocupam

Balão esvaziado: Google e Amazon desapontam e preocupam

sábado, 20 de outubro de 2018

Não nos tirem AS MARIAS LEAIS...

MaggImagem de destaqueFotografia do autorPor RICARDO MARTINS PEREIRA 
Publisher


Esta semana, as redes sociais tiveram dois alvos: Daniel Cardoso, que ficará conhecido nos seus 15 minutos de fama como “o professor que é contra dar beijinhos aos avós”, e Maria Leal, que já teve bem mais do que 15 minutos de fama, e que será sempre aquela pessoa que apareceu a dançar e a cantar na televisão com um ar de quem tinha exagerado nos drunfos.
Por entre as milhares de reações que as duas histórias geraram no Facebook, muitas, muitas mesmo, eram a atacar os que “dão antena” a estas personagens. Este é só mais um exemplo. De cada vez que alguém diz disparates, faz disparates ou se expõe ao ridículo há sempre quem venha dizer que a culpa é de quem lhes dá antena. Muito provavelmente, essas mesmas pessoas são as que usam parte do seu tempo para consumir os conteúdos em que estas pessoas aparecem, para partilhar os seus conteúdos ridículos, e são as primeiras a rirem-se destes disparates. E era aqui que queria chegar: ao riso.
O politicamente correto, as regras, a formatação da sociedade, as ditaduras do que é certo e errado, as obrigações morais, os censores do Facebook estão a tornar-nos nuns chatos do caraças. Deixámos de nos saber rir, deixámos de saber levar alguns aspetos da vida com descontração. Há momentos para falar de coisas sérias, há assuntos importantes que devem ser discutidos, mas depois também há o lado mais fun e descontraído da vida, e esse equilíbrio é fundamental para que possamos ser um bocadinho menos carrancudos. As Marias Leais desta vida podem ser tristes para algumas pessoas, mas se nos fazem rir qual é que é mesmo o problema de se lhes dar antena? Problema a sério tem o rapazito que, ao que parece, de acordo com o que disse na reportagem da SIC, ficou alegadamente a arder com um milhão de euros à conta dela. Isso é que não dá para rir. Agora o resto?
A MAGG esteve no passado fim de semana na ModaLisboa e está desde quinta-feira a fazer a cobertura do Portugal Fashion. Nos dois eventos, procurámos mostrar aos nossos leitores o lado mais sério e importante da moda, fazendo críticas aos desfiles, falando de tendências de street style presentes, mostrando curiosidades, como o interior das carteiras de várias famosas, os bastidores dos desfiles, mas também nos quisemos rir um pouco, e por isso convidámos o humorista Hugo Subtil para ser nosso repórter por um dia (o resultado foi hilariante), ou escolhemos looks daqueles muito estranhos que encontrámos por lá e elegemos o melhor e o pior de cada dia. Mas também isso, esse lado mais fun da moda, sobretudo quando se escreve qualquer coisa que não seja um elogio, é alvo da ira de muita gente, como se criticar a roupa de alguém fosse o mesmo que atacar a integridade moral de uma pessoa. Precisamos urgentemente de aprender a rir, de levar a vida um bocadinho menos a sério. Na MAGG, mesmo que nos critiquem, continuaremos (e prometemos isso) a tentar falar de assuntos importantes, relevantes, preocupantes, mas também descontraídos, divertidos e disparatados, se acharmos que isso vai animar os nossos leitores.
Quem falou de assuntos muito sérios na MAGG foi a nossa jornalista Ana Bernardino. Um deles foi sobre como é viver com ataques de pânico. Para ler, também, um artigo da Catarina da Eira Ballestero sobre como o facto de estarmos sempre a usar o Whatsapp pode afetar a nossa relação. E se lhe disser que há mais pessoas a morrer devido ao facto de passarem demasiadas horas sentadas do que de sida? É isto que defende um médico, que fala sobre o drama de quem passa oito horas sentado num escritório, todos os dias. O trabalho é da Filipa Castelão.
Mais abaixo, deixo outras sugestões de artigos para ler este fim de semana, com ideias de programas, coisas para fazer, ver, comer, experimentar. Qualquer coisa, dúvida, um só um olá, estou aqui: [email protected] Até sexta e bom fim de semana.

domingo, 14 de outubro de 2018

Ainda o LESLIE e o fenómeno STING JET

STING JET ASSOCIADO AO LESLIE
Leslie-radar2018-10-14 (IPMA)
A estação do IPMA de Figueira da Foz/Vila Verde registou às 21:40 UTC (22:40 hora local) de dia 13 de outubro de 2018, uma rajada de 49 m/s (cerca de 176 km/h). Este valor é atribuído a um fenómeno designado por sting jet. sting jet é uma forte corrente descendente que, por vezes, se desenvolve no bordo oeste de depressões extratropicais, podendo alcançar a superfície. Nestes casos, as rajadas poderão ser superiores a 150 km/h numa área reduzida, tipicamente situada a sudoeste do núcleo da depressão. A formação deste fenómeno meteorológico foi inicialmente estudada pelo grupo do Professor Keith Browning da Universidade de Reading, no final da década de 80.
As rajadas observadas junto à superfície resultam de processos evaporativos que ocorrem em níveis médios da massa nebulosa da tempestade. Destes processos resultam arrefecimento e consequente transporte descendente do ar para níveis mais baixos, com aceleração progressiva. A designação de sting jet decorre do facto de a assinatura deste fenómeno em imagens de satélite e radar (imagem abaixo) se assemelhar à da cauda de um escorpião (sting).
Em Portugal Continental, observou-se um fenómeno semelhante em 23 de dezembro de 2009. No entanto, nessa ocasião, o fenómeno não esteve associado a uma depressão resultante da transição de ciclone tropical para depressão extratropical, como presentemente se verificou. De facto, em 2009, o fenómeno resultou de uma depressão cujo ciclo de vida decorreu integralmente nas latitudes médias. Então, a depressão sofreu um processo de ciclogénese explosiva (rápida e intensa diminuição de pressão atmosférica no seu centro) a que se sucedeu um sting jet.
O valor da rajada de 176 km/h, agora observado, constitui o mais elevado registado em estações da rede meteorológica nacional (máximo anterior de 169 km/h em 17 de outubro de 2015), sendo compatível com as previsões de curto prazo emitidas pelo IPMA, baseadas no modelo do Centro Europeu e do modelo de mesoescala AROME, operado pelo IPMA.

António Costa à MANEIRA DELE! Em 2019 haverá eleições, então....


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Pedro Strecht: «Quantas vezes não vemos famílias a jantar, cada um agarrado ao seu ecrã?»

Pedro Strecht: «Quantas vezes não vemos famílias a jantar, cada um agarrado ao seu ecrã?»

A violenta troca de cartas entre COSTA e NEGRÃO.


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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Números que não mentem : Real Madrid precisa desesperadamente de Ronaldo! CONFIRA ABRINDO O LINK ABAIXO!


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Afinal, os cartões e os telemóveis podem (ou não) andar juntos?

Afinal, os cartões e os telemóveis podem (ou não) andar juntos?

A "maldição" da camisola 7, deixada por Cristiano Ronaldo


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Dicionário aberto de calão, em pdf, com 194 páginas. Guarde, para consulta.

PDF]Dicionário aberto de calão e expressões idiomáticas - Projecto Natura

natura.di.uminho.pt/~jj/pln/calao/dicionario.pdf

Salários deverão ter aumento fixo que pode ser de 5 ou 35 euros

Salários deverão ter aumento fixo que pode ser de 5 ou 35 euros

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Dentista sobre quatro rodas

Dentista sobre quatro rodas: Ele visita os pacientes em casa ou eles vêm para o seu 'dentomóvel'. O dentista Michael Keller roda o cantão de Uri desde 2014 com seu ...

Os robôs e o futuro da agricultura

Os robôs e o futuro da agricultura: Drones, ordenhadeiras mecânicas, veículos sem condutores, sensores inteligentes, biovigilância, compartilhamento de dados – o Ministério da ...

Bem-vindo ao Vale do Drone

Bem-vindo ao Vale do Drone: A Suíça emergiu como país líder na pesquisa e desenvolvimento de drones. Os especialistas falam sobre um “Vale do Drone”, localizado entre os ...

O que se passou nos bastidores, quando da saída de CR do Real Madrid.


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O telefonema que fez Mourinho duvidar do futuro no Manchester United

O telefonema que fez Mourinho duvidar do futuro no Manchester United: Ingleses dão conta de um telefonema entre Zinedine Zidane e José Mourinho.

GUSTAVO CARONA - APENAS UM MÉDICO - Nota do Administrador deste Blog: Um testemunho dramático de um agora médico, que aos 15 anos, foi forçado a abandonar a paixão da vida dele , o Bodyboard. Daí a mais tarde ter decidido ser médico, e mais ainda, ser dos Médicos Sem Fronteiras! Vai lançar um livro, para o qual, se chama a vossa atenção!

Gustavo Carona - Apenas Um Médico atualizou a sua foto de perfil.
Foi no dia dos meus anos em que levei a machadada final.
O Bodyboard era a minha vida. Era atleta, tinha jeito e era obcecado. O meu palmarés começou a crescer cedo e muito rápido. Fiz coisas que nunca ninguém tinha feito e com humildade o digo, acho que nunca ninguém o vai fazer. Ganhava campeonatos consecutivos. Ganhava aos mais velhos e com 14 anos cheguei a uma final de um campeonato Europeu de seniores. Tinha patrocínios de tudo e uma vontade de vencer imensurável. Treinava antes das aulas, ou à hora de almoço, ou depois das aulas. Era raro o dia que não punha os pés na água. Pouco ligava a tudo o resto que me desviasse do meu sonho: conquistar o mundo com a minha prancha.
À vinda de um campeonato onde não houve ondas, paramos em Peniche na praia do Baleal para tirar a barriga de misérias numas ondas pequeninas mas bonitinhas. O mar parecia tão inofensivo que mesmo com a maré a vazar em cima de uma lage muito rasa, não me inibi de arriscar entrando dentro de um tudo numa onda que obviamente ia fechar. Dei uma pancada seca estrondosa com a cabeça e com o ombro, nessa pedra coberta de ouriços. Levanto-me atordoado e assustado com a percepção que me estava a esvair em sangue, mas não estava. Apenas tinha a testa tatuada de ouriços do mar espetados. Com ajuda dos meus amigos, tirei o fato e sentei-me na parte da frente da carrinha. Quando cheguei ao Porto não me conseguia mexer. Fui levado em braços até casa e cheio de dores nas costas, com a sensação que estava paralisado da cinta para baixo. Uma semana para que me passasse a contractura muscular e estava de volta ao mar. Mas nunca mais foi a mesma coisa. Percorri massagistas, fisioterapeutas, quiropractas, ortopedistas, fisiatras, neurocirugiões do norte ao sul do país. Tentei tudo. E as dores nas costas sempre a piorar a cada vez que me metia nas ondas. E foi no dia em que fiz 15 anos que um ortopedista me disse aquilo que parecia ser cada vez mais óbvio: “Não vais voltar ao mar!”
Com a minha mãe sempre ao meu lado, pedi-lhe para me deixar na praia uma última vez. E não se recusa um desejo a um moribundo... Estava um dia lindo, sem vento com ondas incríveis na “minha” praia de Leça, que era mais do que uma segunda casa, era tudo para mim. Estranhamente com menos dores que o habitual, despedi-me do amor da minha vida. Estava em estado de choque, não conseguia falar com ninguém... as minhas lágrimas misturavam-se com a água salgada enquanto na minha mente corria uma voz em repetição: “Nunca mais, Nunca mais, Nunca mais, .... !”
Perdi tudo! Fiquei sem mundo! Tive que reaprender a viver. A melhor forma que conseguia descrever o que sentia na altura era que me tinham tirado o chão... e caía, e caía, e caía... em direcção a nada. Durante 6 meses chorei todos os dias. Todos! Até que passei a ter um dia ou outro em que não chorava. As minhas notas foram muito medíocres para um rapazinho que até então era bom aluno. Sofri, sofri, sofri... perdi completamente o norte até que que decidi transformar a minha dor e frustração em algo positivo.
Indignado por os médicos não me darem a solução, decidi canalizar a minha força para entrar na faculdade de medicina.
O meu sofrimento parecia-me algo tão aberrante que queria dedicar a vida, a evitar que isto alguma vez acontecesse a alguém. Se dependesse de mim, mais ninguém ia sofrer o que eu sofri.
Decidi ser médico.
Apaixonei-me pela medicina e mais ainda pela possibilidade de salvar vidas com o meu conhecimento e as minhas mãos. Em vésperas de um exame, fiz uma pausa do estudo e por acaso estava a dar uma reportagem sobre o INEM. Já me estava a parecer mais importante ver aquilo do que estudar um livro qualquer, quando a minha mãe me diz: “Se isto houvesse na altura talvez tivesses conhecido o teu avô!” ... eu não disse nada, mas pensei para dentro com convicção: “É isto que eu quero fazer!” E assim me fui mantendo motivado à volta dos livros de medicina. Nada acontece num dia, e nada de importante conquistamos sem sangue, suor e lágrimas. Mas depois, do nada, chega aquele momento em que olhamos ao espelho e pensamos: “Conseguiste! Salvaste a vida a alguém! Podia ter sido outro qualquer, mas foste tu!” E este sentimento não tem preço. Mas o tempo passa e queremos mais... todos queremos mais. E começo a olhar à minha volta. Começo a olhar para o mundo e levo um enorme murro no estômago quando menos estava à espera. O meu coração enviou mensagens muito estranhas ao meu cérebro na primeira vez que fui a Moçambique e senti que o Ipod que escondia no bolso com medo de ser roubado, dava para dar de comer a muita gente... demasiada. E se fosses tu? E se fosses tu a nascer no lado “errado” do planeta, sem saber quando vais comer e completamente vulnerável a um sem número de doenças que te podem matar ou incapacitar? Fome é fome. Dor é dor. Em qualquer parte do mundo.
A primeira vez que me voluntariei, paguei o meu voo e as minhas despesas para trabalhar em Moçambique e senti-me fantástico. A minha pequena ajuda fez com que a minha vida fizesse muito mais sentido... Não posso salvar o mundo, mas vou ser feliz a tentar. E então ofereci-me para trabalhar com os Médicos Sem Fronteiras e foi amor à primeira vista! Com eles podia utilizar os meus conhecimentos onde são mais precisos. Fui para a guerra esquecida da Rep. Democrática do Congo, onde estive 4 meses. Mudou completamente a forma como olho para a vida desde então. Ali estava eu, num dos países mais problemáticos do mundo onde já morreram mais de 5 milhões de pessoas, nos últimos 20 e poucos anos, e ninguém quer saber. Ser médico nestas circunstâncias é muito mais que uma profissão, é a razão da minha existência na mais pura das essências. Trabalhei até cair para o lado, salvei muitas vidas e parti o coração muitas vezes com a frustração das pesadas derrotas que sofri no hospital. “Abram os olhos para o Congo!”, escrevi eu. E se fosses tu?
Mas eu queria mais. Mais vida, mais compreensão, mais mundo. Nunca escolhi os lugares para onde fui, eles é que me escolheram a mim. Fui para a província do Noroeste do Paquistão, o epicentro do maior problema dos nossos dias: “terrorismo”, e lá encontrei um dos lugares mais interessantes e complexos do planeta. Uma das zonas mais pobres do mundo onde a magnitude dos problemas nunca parou de me surpreender. Adorei a sua gente e trouxe para casa a mochila cheia de histórias e lições de vida.
Depois, fui para o sul do Afeganistão mergulhar nos seus 40 anos de guerra. Que país! Bonito por dentro e por fora. A experiência conta muito, mas há sempre muito mais emoções virgens do que eu podia imaginar. E apesar de eu me ter entregue de corpo e alma a esta causa, às pessoas, aos doentes, ao hospital, à formação dos locais, acabo sempre com a sensação que aprendi muito mais do que ensinei, e trago para casa muito mais do que lá deixei. E se fosses tu a viver no maior campo de batalha do mundo? E se fosses tu a ir para a cama dormir sem saber se um drone ia bombardear a tua casa?
Depois, os MSF propuseram-me uma missão na Síria. Eu achei que já não era possível ter mais medo, mas era. Entrar na Síria foi um dos momentos mais intensos da minha vida. Atravessar uma grande parte do país sem lei nem roque, onde as metralhadoras e os campos de deslocados saltam aos nossos olhos a cada esquina. O beco sem saída da Primavera Árabe, onde a população teme pela vida todo o santo dia. E se fosses tu a ver o teu amado país em guerra?
As pessoas inteligentes fazem perguntas. As pessoas estúpidas têm todas as respostas. Desde pequeno que tento compreender o mundo tentando colocar-me na pele dos outros. Não podemos perder a esperança, não podemos deixar de nos preocupar, temos que aprender a tolerar as diferentes formas de viver. Vejam as notícias e abram os olhos para o mundo, e perguntem a vocês mesmos: E se fosses tu? Primeiro vão chorar, mas tudo o resto vão fazê-lo com um sorriso na cara!
Love!
Todas as informações sobre o lançamento do meu livro aqui:
https://www.facebook.com/events/315162049214646/
Estão todos convidados e agradeço imenso todas as partilhas e divulgação 
PS- Agradeço dicas para locais para o Lançamento e Apresentações e Pessoas para Divulgar e Co-Apresentar o Livro