Carta GC enviada para o Público - Não publicada
Gustavo Cudell
09:41
Caro(a) Henrique,
Ontem enviei para o Jornal Público uma carta, mas que não foi publicada, no entanto gostava de partilhar consigo o seu conteúdo.
Se este artigo despertou o seu interesse, encaminhe-o a todos os seus amigos e conhecidos.
Um abraço amigo,
Gustavo Cudell
Carta enviada para o Jornal Público em 2 de setembro:
Ontem enviei para o Jornal Público uma carta, mas que não foi publicada, no entanto gostava de partilhar consigo o seu conteúdo.
Se este artigo despertou o seu interesse, encaminhe-o a todos os seus amigos e conhecidos.
Um abraço amigo,
Gustavo Cudell
UMA LUZ NA ESCURIDÃO imagem e comentário
de
Henrique Cayolla
Carta enviada para o Jornal Público em 2 de setembro:
Proença, Salgado e o contraditório
Li no Público de hoje, um artigo de opinião do jornalista João Miguel Tavares (JMT), que subscrevo na íntegra.
Comenta JMT a entrevista que Daniel Proença de Carvalho (DPC), advogado de Ricardo Espírito Santo Salgado (RESS), deu ao Diário Económico e em que o primeiro se insurge contra a forma como RESS é “julgado” na Praça Pública / nos Media, representando isto um desrespeito contra a chamada “Presunção da inocência”. Como é habitual nestes casos, alegam os advogados que, não se sabe tudo, é preciso ouvir toda a gente, é preciso ter paciência, aguardar o contraditório, tudo isto de uma forma tão hábil e dilatória que se acaba por não provar nada, as ações prescrevem e os supostos criminosos saem impunes.
Em Portugal, os poderosos e os elitistas usam estes meios através dos advogados dos grandes escritórios, porque têm o poder, o dinheiro e os meios que o comum dos cidadãos não tem ou a que não tem acesso. Por isso, existem de facto, cidadãos de primeira e de segunda perante a justiça em Portugal.
Enquanto o sistema judicial Português não mudar – e quem propõe, faz e assina as leis (substantivas e adjetivas) são os políticos e não os juízes – Portugal não muda! Até lá, não há, nem haverá verdadeira cidadania, empreendedorismo e inovação e consequentemente haverá cada vez mais cidadãos a virar as costas a Portugal. Consequentemente Portugal não é, e continuará a não ser, um estado de direito.
Muito obrigada JMT pelo seu artigo. Gostei muito de o ler no Público.
Gustavo Cudell
Empresário
Porto
Link para o artigo de opinião de João Miguel Tavares
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