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sexta-feira, 30 de abril de 2021
AdAMastor das Águas de Portugal
Crónica dos Bons Malandros
Este Salgado de Lisboa
Menos por menos dá mais
A lição de História
Portugal e a Iniciativa EUREKA: uma reflexão
TAP: o computador diz que não
Mais de 150 milhões de casos no mundo desde início da pandemia e outros temas em 60 segundos
″Harmonia Celestial″ já está na corrida à conquista do Espaço
quinta-feira, 29 de abril de 2021
Wall Street fecha com quedas após anúncio pela Reserva Federal de manutenção das taxas de juro
Facebook reporta crescimento homólogo de 48% nas receitas e 94% nos lucros do primeiro trimestre
11 pilotos que brilharam no grande prémio de Portugal de Fórmula Um
Groundforce 'rasga' contratos com a TAP. Casimiro diz que punham em causa "sobrevivência" da empresa (com áudio)
Fundo europeu para as PME com candidaturas abertas a partir de 1 de Maio
Da visão politicamente incorrecta do caso Sócrates
Consequências da emigração dos unicórnios portugueses
Disrupção digital nas empresas: não pensem a cinco ou 10 anos...
quarta-feira, 28 de abril de 2021
BOLSONARO E GOVERNO NA MIRA DE INQUERITO PARLAMENTAR SOBRE A PANDEMIA
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O INFERNO DA VIA DE CINTURA INTERNA no PORTO - JN
Pagar a fatura da VCI POR Rafael Barbosa Diretor-adjunto A pandemia disfarçou o problema durante um ano. Mas, a cada etapa em direção ao desconfinamento, dá-se mais um passo no regresso ao inferno da Via de Cintura Interna, a autoestrada que divide o Porto em dois e que se tornou incontornável na distribuição de tráfego local, regional e nacional. Há uns anos, quando se concluiu a A41 (a circular externa) e abriu o troço final da A4 (a circular intermédia), a melhoria foi evidente, com uma boa parte do tráfego a fugir da VCI – fossem automobilistas com pressa de chegar ao trabalho ou de regressar a casa, fossem os pesados de mercadorias, sobretudo os que tinham o Porto de Leixões ou o Aeroporto como destino. O que eventualmente se acrescentava em quilómetros, poupava-se em tempo. Mas depois veio a crise e, em outubro de 2010, chegaram as portagens na A41, A4 e A28, até aí conhecidas por scut (sem custos para o utilizador). O preço das alternativas à VCI tornou-se incomportável para muitos cidadãos e empresas e a situação agravou-se ao ponto de já nem ser possível falar em horas de ponta. O caos passou a ser permanente. Na semana passada, foi divulgada uma proposta de um grupo de trabalho que junta a Infraestruturas de Portugal e as câmaras do Porto, Matosinhos e Maia, que prevê a retirada de dois pórticos na A4 (entre a A28 e a A3), abrindo de novo uma circular intermédia parcial e gratuita, que permitiria retirar dois mil camiões por dia da VCI. O problema é que o jogo do deve e haver obriga a criar dois novos pórticos, um na A28, outro na A3. Ou seja, o preço da retirada de camiões da VCI seria pago por milhares de cidadãos que trabalham no Porto, mas vivem nos concelhos a norte e nascente da Área Metropolitana (Matosinhos, Maia, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Trofa, Valongo) e não têm alternativa de transporte razoável para as suas deslocações pendulares. Há propostas que não chegam a sair do papel. É provável que esta seja uma delas. A VCI precisa de uma solução urgente, mas a fatura não pode ser paga por quem já tem dificuldade em esticar o salario até ao fim do mês.
Microsoft e dona da Google surpreendem nos resultados trimestrais
Cabo Verde atravessa o período “mais grave” desde o início da pandemia
Bancos africanos perderam 5 mil milhões no primeiro trimestre de 2020
Fundo Capital Partners não vai cumprir primeira meta do reembolso de 60 milhões ao Novo Banco
O miúdo que ensinou os pais a poupar
Segurança e saúde no trabalho também é bem-estar e produtividade
25 de Abril: um acontecimento histórico africano
terça-feira, 27 de abril de 2021
METRO DO PORTO - SETE LINHAS PROPOSTAS PELA AMP -Na parte final desta publicação pode ler-se ISMAI-Trofa
Arrancou concurso para a nova linha entre Porto e Gaia Miguel Amorim mamorim@jn.pt MOBILIDADE O concurso para o desenvolvimento da nova linha do metro que vai unir Porto e Vila Nova de Gaia foi publicado ontem em “Diário da República”. A linha compreende um trajeto que vai desde a Casa da Música até Santo Ovídio e representa um investimento estimado em 299 milhões de euros. Entre outras vantagens, esta ligação possibilitará o alívio da Linha Amarela, a mais concorrida da rede atual. Serão criadas seis estações: Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda VL8, Devesas e Soares dos Reis. Na globalidade, o percurso terá uma extensão superior a seis quilómetros. Prevê-se que consiga atrair cerca de 325 mil novos clientes por dia, aproximadamente 120 milhões por ano. INÍCIO EM 2023 A concretização do projeto pressupõe, ao mesmo tempo, a construção de mais uma ponte sobre o rio Douro, que representa um investimento de 50 milhões de euros. A travessia fará a ligação entre o Campo Alegre e o Candal e localizar-se- -á 500 metros a nascente da Ponte da Arrábida, possibilitando também o interface com os comboios nas Devesas, em Gaia. Os trabalhos com vista à elaboração de toda esta empreitada (incluindo a nova ponte) têm o seu início previsto para 2023 e a conclusão agendada para 2026. SONDAGENS GEOTÉCNICAS Também ontem, a Metro do Porto lançou o concurso público para a realização de sondagens geotécnicas, no âmbito da definição de traçados para a expansão da rede na área metropolitana, tendo definido o preço-base em 700 mil euros. O procedimento foi publicado em “Diário da República”. Estas sondagens inserem- -se no âmbito do protocolo celebrado em fevereiro de 2020, entre a Área Metropolitana do Porto (AMP) e o Governo para o estudo da expansão. Entre as sete linhas propostas pela AMP está o prolongamento da linha circular (Casa da Música-Polo Universitário da Asprela ou Combatentes), Gondomar (Campanhã-Souto, via Valbom), São Mamede (Polo Universitário Asprela/Fonte do Cuco), ISMAI-Trofa, Campo Alegre e II Linha da Maia (polo Universitário Asprela/FEUP-Maia).
Investimento de 3,5 mil milhões de euros cria megacentro de dados global sustentável em Sines
Austria testa entregas ao domicilio sem precisar de ter alguém em casa
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segunda-feira, 26 de abril de 2021
domingo, 25 de abril de 2021
Porto de Hambantota já sob gestão de consórcio dominado ...http://www.jornaldaeconomiadomar.com › ... O Governo do Sri Lanka completou a entrega formal do porto de Hambantota, ... de acordo com o Conselho de Estado da China, refere o World Maritime News.
O ACTUAL PRESIDENTE DA CHINA - XI JINPING
Estados Unidos registam mais 71.095 casos positivos e 962 mortes por covid-19
Covid-19: mais de 14 milhões de pessoas em França já receberam uma dose de vacina
Miguel Díaz-Canel: O herdeiro da dinastia Castro
Arménia qualifica de "medida muito forte" reconhecimento pelos Estados Unidos do genocídio
Covid-19: multados 89 participantes numa festa ilegal em Valongo
Frutos vermelhos: líder mundial quer duplicar produção em Portugal
Destroços confirmam que submarino na Indonésia afundou com 53 pessoas
A força de superação do tecido empresarial do Alto Minho
″Vou infetar-vos a todos″. Homem detido por ignorar sintomas e contagiar 22 pessoas com covid
Mercadona expande a Norte e investe em Lisboa
sábado, 24 de abril de 2021
Ministro reconhece situação "complexa e difícil" dos trabalhadores da TAP, mas "plano de reestruturação agressivo é necessário"
Preços da habitação são “incomportáveis” para as famílias portuguesas
Dow Jones e Nasdaq acrescentam 200 pontos à boleia da banca e tecnológicas
Operação Marquês: Sócrates quer constituir-se assistente no inquérito à distribuição do processo
Infraestruturas de Portugal passa de lucro a prejuízo de 56 milhões de euros em 2020
Trabalhadores dizem que quem lucra com fecho da refinaria de Matosinhos é Espanha
Pedro Nuno Santos vê lucros na TAP para 2024-25 e que companhia "possa começar a devolver ao Estado"
Todo-o-terreno dos ares. Ponte de Sor vai ser a casa do primeiro avião português
Homem mordido por víbora cornuda sai dos cuidados intensivos após toma de antídoto
Mãe e filho vivem sozinhos em mosteiro de 1190 m2. Procuram ajuda para evitar ruína
Adeptos italianos sobre a Superliga: ″Futebol está a morrer pouco a pouco″
Homem resgata criança prestes a ser atropelada por comboio
sexta-feira, 23 de abril de 2021
Mais de 1780 pessoas detidas pela polícia russa em várias cidades da Rússia . Apoiantes de NAVALNY.
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Já vai tarde um ‘Me Too’ português
Quo vadis, Justitia?
Da cepa torta à boa nova
Missão: proteger o emprego de Portugal
Tribunal de Contas deteta "persistentes vulnerabilidades" no combate aos incêndios rurais
Orçamento dos Açores para 2021 aprovado na generalidade
Novo Banco: Avaliadores não veem razões para mudanças de valores de imóveis em seis meses
quinta-feira, 22 de abril de 2021
Portugal entrega quinta-feira de manhã versão final do PRR à Comissão Europeia
Banco Português de Fomento recusa empréstimo de 30 milhões à Groundforce
Se um confinamento incomoda, dois confinamentos incomodam muito mais
O fim do futebol?
Espanha aproveita o “vazio existencial” de Portugal em Angola
Energia 4.0
Os donos do 25 de Abril
quarta-feira, 21 de abril de 2021
10 locais que poucos saberão que foram descobertos por Portugal
10 locais que poucos saberão que foram descobertos por Portugal
Portugal descobriu dois terços do mundo até então desconhecido pelos europeus. Entre essas localidades , estão alguns locais que poucos imaginam terem sido descobertos por Portugal
Há séculos atrás, os portugueses percorreram o mundo em busca de novas terras. Foram tantos os locais descobertos por Portugal que, por vezes, nem os próprios portugueses conhecem bem todos os sítios que o nosso país deu ao mundo. Desde pequenas ilhas, a arquipélagos distantes ou até a territórios que antigamente se pensava terem sido descobertos por outros países mas que, afinal, terão sido mesmo descobertos pelos portugueses, como a Austrália, por exemplo. A lista é longa mas vale a pena recordar 10 dos locais menos conhecidos.
1. Vanuatu
A primeira ilha no grupo de Vanuatu descoberta foi a Ilha de “Espírito Santo” quando, em 1606, o explorador português Pedro Fernandes de Queirós, avistou-a e pensou tratar-se de um continente do sul
2. Maurícia
A ilha foi descoberta pelos portugueses, em 1505. Foi primeiro colonizada pelos holandeses, em 1638, e nomeada em honra ao príncipe Maurício de Nassau. Os franceses controlaram a ilha durante o século XVIII e a renomearam para Îlle de France. A ilha foi tomada pelos britânicos em 1814, que restauraram o seu nome anterior.
3. Comores
Inicialmente habitada por um povo nativo oriundo de Madagáscar e das migrações polinésias vindas do leste, foi ponto de passagem do rico comércio feito pelos árabes que iam para o sul da costa leste Africana em busca de Marfim e escravos. Posteriormente as ilhas Comores foram “descobertas” em 1505 pelos portugueses para depois serem colonizadas e administradas pela França.
4. Maldivas
No século XVI, entre 1558 e 1573, os portugueses estabeleceram uma pequena feitoria nas Maldivas, que administraram a partir da colónia principal portuguesa de Goa.
5. Sri Lanka
Os primeiros europeus a visitarem o Sri Lanka foram os portugueses: Dom Lourenço de Almeida chegou à ilha em 1505 e encontrou-a dividida em sete reinos que guerreavam entre si e que seriam incapazes de derrotar um invasor. Os portugueses ocuparam, primeiro, a cidade de Kotte, mas, devido à insegurança do local, fundaram a cidade de Colombo em 1517 e, gradualmente, estenderam seu controle pelas áreas costeiras.
6. Molucas
Em 1511-1512, os portugueses foram os primeiros europeus a chegar às Molucas, em procura das afamadas especiarias. Os Holandeses, os espanhóis e reinos locais, como Ternate e Tidore, disputaram o controle do lucrativo comércio de especiarias.
7. Madagáscar
O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI, diversos portugueses, holandeses e franceses tentaram a implantação fracassada de colónias no litoral malgaxe.
8. Austrália
O primeiro contacto europeu com o continente do Sul teria sido efectuado por navegadores portugueses, embora não haja referências a esta viagem ou viagens nos arquivos históricos de Portugal. A principal evidência para estas visitas não declaradas foi a descoberta de dois canhões portugueses afundados ao largo da baía de Broome na costa noroeste da Austrália. A tipologia dessas peças de artilharia indica serem de fabricação portuguesa, podendo ser datadas entre os anos de 1475 e 1525.
9. Tristão da Cunha
O arquipélago foi descoberto em 1506 pelo navegador português Tristão da Cunha, que deu o seu nome à ilha, mas que não pôde atracar devido aos penhascos de mais de 600 metros de altura.
10. Santa Helena
A ilha de Santa Helena foi descoberta em 1501 pelo navegador galego João da Nova, que na ocasião estava a serviço de Portugal. João da Nova dirigia-se à Índia, tendo nessa viagem também descoberto a ilha de Ascensão.
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