Paulo Rangel disponível para diretas ainda mais cedo, mas esclarece que "adversário é António Costa": O candidato à liderança social-democrata defendeu que 'um voto no PS é, hoje, um voto inútil' e voltou a rejeitar acordos pós-eleitorais de bloco central ou com o Chega, uma postura que considera de 'clareza', algo que, argumenta, faltou à governação de António Costa.
Sem comentários:
Enviar um comentário