″O cosmopolitismo das cidades é bom para a saúde mental″: O historiador inglês percorreu bibliotecas e viajou milhares de quilómetros para concluir que, da Mesopotâmia às megalópoles, as cidades mais vibrantes e poderosas são aquelas que têm tudo à mão e que são capazes de atrair a maior percentagem de forasteiros.
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