terça-feira, 12 de setembro de 2023

Padre Frederico: coisas que não se entendem

Padre Frederico: coisas que não se entendem: Coisas que não se entendem: fugiu da prisão de segurança máxima de Vale de Judeus em Abril de 1998, Portugal pediu então explicações diplomáticas ao Brasil, que lhe dera o passaporte que permitiu a fuga, mas, depois disso, nada mais se soube, excepto que o seu mandado de detenção e o resto da pena que faltava cumprir expiraram em 8 de Abril de 2018. A indemnização devida à família da vítima (1.600 contos, na altura), essa, nunca foi paga - nem pelo padre, nem pelo Estado, nem pela Igreja. E, mesmo após a condenação transitada em julgado, e da sua fuga da cadeia, a diocese do Funchal não lhe abriu qualquer processo canónico, algo que impedisse Frederico Marcos da Cunha de voltar a exercer funções sacerdotais: "pelo que é dado a saber de então, não existiu qualquer processo canónico, pois tudo se iniciou e decorreu no âmbito civil, com o desfecho que todos conhecemos", esclareceu a diocese ao semanário Sol, de 31/7/2015.

Sem comentários:

Enviar um comentário