PUBLICAÇÕES NO BLOG DIAS 28 A 31.1.2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
voz de bissau: Mulher de Nino Vieira candidata-se às presidenciai...
voz de bissau: Mulher de Nino Vieira candidata-se às presidenciai...: Nazaré Vieira, a mulher do ex-presidente da República Nino Vieira, anunciou a sua candidatura ao cargo de presidente da República nas ele...
Concert des Shadows: Estamos perto do fim de semana, então relaxem e vejam e ouçam este vídeo de 26m.
MUITO BOA MÚSICA. A NÃO PERDER.
Posez vous dans votre fauteuil, fermez les jeux, concentrez vous, écoutez.
Cinquante ans en arrière !:
Concert des Shadows :
TOUTE NOTRE JEUNESSE
Pour les vieux qu’ont de l’âge et pour les gamins de moins de 50 ans qui ne doivent pas les connaître, pas sûr !
Pour les vieux qu’ont de l’âge et pour les gamins de moins de 50 ans qui ne doivent pas les connaître, pas sûr !
Nous y sommes dans les années 59/61, un véritable moment de bonheur pour ceux qui appréciaient la guitare électrique
Régalez-vous et ne ratez pas vers la 14ème minute le célébrissime “Apache” !
Fermez les yeux...
Ils ont les cheveux blancs mais la guitare n'a pas vieilli; ils n'ont musicalement pas pris une ride..
JORNAL i = Freitas do Amaral acha natural e saudável cartão amarelo ao governo nas europeias - Pag 1 de 2 | iOnline
Freitas do Amaral acha natural e saudável cartão amarelo ao governo nas europeias - Pag 1 de 2 | iOnline
LEMBRETE: Pesquisem o jornal, para encontrarem outros artigos,
temas, ou secções.
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PÚBLICO = Governo "incorporou" sugestões do PS na proposta para Bruxelas
http://www.publico.pt/n1621780
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A publicação de numerosos jornais torna-se útil, não só àqueles que directamente se interessam pelos temas, mas também ao mundo da Lusofonia, onde tantos cidadãos pretendem perceber e falar melhor a língua portuguesa. É lendo muito o que está escrito em português, que se aprende e se aperfeiçoa.
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SOL = Mais de metade das lojas de compra e venda de ouro fecharam em 2013 - Economia - Sol
Mais de metade das lojas de compra e venda de ouro fecharam em 2013 - Economia - Sol
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TSF = Protesto de jogadores acaba jogo da Taça do Rei em menos de 1 minuto (vídeo) - TSF
Protesto de jogadores acaba jogo da Taça do Rei em menos de 1 minuto (vídeo) - TSF
Têm muitos jornais para serem consultados.
Mesmo que o título da notícia de um jornal
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pareça
não interessar, não deixem de clicar nele, porque assim terão acesso a pesquisar
por outros temas.
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JN = Nove em cada dez taxistas enganam o Fisco.
Nove em cada dez taxistas enganam o Fisco - JN
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Mesmo que o título da notícia de um jornal pareça não interessar, não deixem de clicar nele, porque assim terão acesso a pesquisar por outros temas.
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Depoimento de um aluno explicando porque "admitiu" entrar nas praxes!
PRAXES ACADÉMICAS
"A praxe é uma coisa muito estranha"
Fotografia © Leonardo Negrão/ Global Imagens
Que é isto da praxe, donde vem e como é possível que, com pelo menos uma morte, várias denúncias de abusos criminosos no palmarés e até apelidada de fascista pelo anterior ministro do Ensino Superior, continue de vento em popa, com cada vez mais manifestações e entusiasmo, a ponto de haver professores a queixarem-se de ser praxados e de ter medo dos praxantes? Quando se discute a hipótese de as seis mortes de alunos da Universidade Lusófona no Meco terem sucedido num contexto de práticas "praxísticas", o DN tenta perceber
"Quando entras nem és caloiro, és verme." Maria Manuel Alves, 24 anos, acabou em 2011 o curso na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa mas ainda não se esqueceu dos hematomas com que ficou de horas a fazer "granadas". "O que é? É mandares-te para o chão e tapares a cabeça com as mãos quando eles gritam granada. Ainda tentei proteger-me mandando primeiro os joelhos, mas fiquei bastante magoada." Até rebentou com um relógio na brincadeira. "A minha mãe via--me chegar toda pintada (ainda tentava na estação do Campo Grande tirar aquilo, mas não saía tudo), magoada, chateada, e perguntava--me: "Porque é que te metes nisso?""
Porquê, de facto? Maria Manuel hesita, sorri. "Pois. É um bocado psicológico. Não me perguntaram sequer se queria entrar. Entras no primeiro ano, és caloira, estás na praxe. E eu era muito timidita, aquele tipo de miúda que fez o secundário com 18 e tinha a ideia de que haveria vantagens do ponto de vista académico, supostamente os padrinhos - cada caloiro tem um padrinho ou uma madrinha - facilitavam apontamentos e testes anteriores e se não entrássemos na praxe não teríamos acesso a essas coisas (a ironia é que depois percebi que estava tudo nos computadores da escola). Decidi por isso não me declarar contra. Logo no primeiro dia cheguei atrasada por viver no Montijo e tive de ir explicar a situação à minha madrinha e ela percebeu porque também vivia na Margem Sul e deu-me autorização para chegar mais tarde."
DN = Longe de uma saída limpa - Opinião - Editorial | FMI_LISBOA e ainda ANO NOVO NA CHINA
Longe de uma saída limpa - Opinião - DN
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temas, ou secções. Ao abrirem esta notícia, logo à dtª está disponível uma janela com 12 temas. De entre eles, realço: "Alunos da Lusófona, em mails anónimos, denunciam praxes violentas".
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Tabela de marés 31.1.2014
Previsão de Marés - Portugal | Instituto Hidrográfico
www.hidrografico.pt/previsao-mares.php
Portugal-Angola-Cabo Verde-
Guiné-Bissau -Macau-Moçambique-S. Tomé e Príncipe .
No mapa que abrir, clique no porto de mar que lhe interessa.
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No mapa que abrir, clique na região
que lhe interessa
Foto de HAC Refª 530 - Clicar para ampliar
Nome: A explosão da beleza
Previsão tempo 31.1.2014
Instituto Português
do Mar e Atmosfera
IPMA - Previsão para 10 dias
Seleccione
Distrito, Cidade e Período
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
«Minha pátria é a língua portuguesa» (Fernando Pessoa).NOTA DO AUTOR DO BLOG: E que privilégio Deus me concedeu ao nascer aqui - Henrique Cayolla = Leiam um longo texto, escrito SÓ com palavras começadas por P.
Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...
A língua portuguesa, junto com a francesa, são as ÚNICAS línguas neolatinas na face da Terra que são completas em todos os sentidos... quem fala português ou francês de nascimento, é capaz de fazer proezas como esse texto com a letra "P"... Só o português e o francês permitem isso...
A língua portuguesa, junto com a francesa, são as ÚNICAS línguas neolatinas na face da Terra que são completas em todos os sentidos... quem fala português ou francês de nascimento, é capaz de fazer proezas como esse texto com a letra "P"... Só o português e o francês permitem isso...
A LETRA "P"
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.'?
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.'?
Segue-se o texto em que ela está inserida:
FERNANDO PESSOA . BERNARDO SOARES |
Fragmento 259 |
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida. Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as idéias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um lugar de ideia bruxuleia, malhado e confuso. Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me'têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o Rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso; depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei; hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica. Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse. Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha. |
COADOPÇÃO em Portugal. O que uma minoria quer impor ao país.
Exemplar do mail que foi enviado hoje, 30 de Janeiro de 2014, a inúmeros contactos meus de boa formação moral e boa saúde mental, a nível mundial.
Meus amigos:
Estas 4 publicações que abaixo poderão ler/ouvir referem-se a um assunto extremamente
grave que se está a passar no nosso PORTUGAL.
Em momentos em que, o povo anda preocupado com a vida do dia a dia, a fome, a perda de
uma casa, a saúde, o futuro dos filhos e netos, etc, o PS e a esquerda, conseguem impor à
sucapa, com a ajuda de uns tantos acéfalos da direita, leis que são contra a maioria de pensar e
de viver do povo português.
Os partidos de esquerda só se preocupam com Gays, Lésbicas, Coadopções.
O diabo está encarnado em todos aqueles que estão a destruir a FAMÍLIA, base de uma nação.
LEIAM COM TEMPO E COM CUIDADO OS FACTOS GRAVÍSSIMOS QUE DARÃO ORIGEM A CRIANÇAS
QUE NUNCA SABERÃO QUEM FOI O PAI, QUE PERDERÃO OS AVÓS, A FAMÍLIA TRADICIONAL, ETC.
Não durmam! Não se acomodem! Preparem-se para fazer vingar a opinião de uma maioria de boa
saúde mental. Não aceitem as teorias das FORÇAS DO MAL. O BEM, com uma ajuda sobrenatural,
há-de vencer, assim saibamos nós solicitá-la.
E em alturas de votar, mostrem que querem mudanças radicais, entre elas Dissolver a AR e alterar
a Constituição.
Impõe-se uma estratégia opcional totalizada.
GENTE DESTA A GOVERNAR-NOS, NÃO!
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