FONS VITAE = FONTE DA VIDA
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Fons Vitae (em português: Fonte da Vida) é uma pintura anónima da escola flamenga realizada entre 1515 e 1517[1] . Este painel monumental pertenceu anteriormente ao retábulo da capela da confraria da Misericórdia na Sé Catedral do Porto[2] [3] e encontra-se hoje no Museu da Misericórdia do Porto[1] .
Esta pintura a óleo sobre madeira é frequentemente considerada uma obra-prima da pintura flamenga[1] e é a mais importante peça deste museu portuense[3] .
Autoria e encomenda[editar | editar código-fonte]
É provável que o painel tenha sido encomendado na Flandres pelo rei D. Manuel[4] ou por alguém da sua corte ligado à Misericórdia[1] . Este rei foi de facto o grande impulsionador da fundação da confraria e nessa altura a cidade do Porto começava a ter grandes trocas comerciais com o norte da Europa[1] .
A identidade do pintor não é conhecida. Não obstante, os peritos atribuem-na a Colijn de Coter[1] ou a Bernaert van Orley[2] .
Iconografia[editar | editar código-fonte]
A pintura segue a iconografia de uma Fons vitae que representa uma alegoria da Eucaristia.[5] A figura central é o corpo de Jesus morto cujas chagas escorrem sangue que se acumula numa fonte. É ladeado por Maria e pelo apóstolo João que choram a sua morte. Em redor da fonte ajoelham-se em oração várias personagens das quais se destacam, em primeiro plano, o rei D. Manuel I, a sua segunda esposa Maria de Aragão e Castela e os infantes e infantas nascidos desse casamento.[5]
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