«Fragmentos» – Nº 3
A
vontade de cada um está a ser “domesticada”? VIT *****
Por Henrique de Almeida Cayolla 26
de Fevereiro de 2014.
Introdução: Lembro a simbologia que criei, e que se
pode ler à frente do título: VIT *****,
significa VERY IMPORTANT THING, sendo as
iniciais destas palavras seguidas de cinco asteriscos.
Pretende-se chamar
a atenção de uma classificação atribuída, a qual deverá merecer prioridade de
imediato para uma atenta leitura. Aparecerá nos textos publicados, sempre que
eu entender que isso será conveniente.
Hoje, escolhi um tema de um livro de Rainer Daehnhardt,
da qual mais abaixo se pode ver a foto, obra essa que é uma colectânea de
artigos muito diferentes, mas cada qual o mais importante e interessante.
Relembro o interesse da aquisição deste livro, para proveito próprio, ou para oferecer a uma biblioteca, clube ou agremiação, sendo dessa forma facultado a muitos o acesso a um livro que, de outra forma, seria difícil chegarem a conhecer.
Relembro o interesse da aquisição deste livro, para proveito próprio, ou para oferecer a uma biblioteca, clube ou agremiação, sendo dessa forma facultado a muitos o acesso a um livro que, de outra forma, seria difícil chegarem a conhecer.
O caso de hoje é referente ao Capítulo 3, e aborda um
preocupante e gravíssimo problema dos tempos hodiernos.
ASSASSINATOS POR
CONTROLO CEREBRAL? *
Durante muitos
anos fui registando formas reveladoras de controlo cerebral, porque me dei
conta que estavam a ser utilizadas por organizações governamentais a fim de
criarem situações das quais poderiam tirar proveitos.
Aquando da “quase
declaração de independência” dos Açores, para evitar que este último reduto da
Lusitanidade também caísse na esfera da influência soviética, houve um
banqueiro, o senhor Deak, que prometeu adquirir a totalidade dos depósitos
bancários existentes nos Açores e de os converter, ao cambio do dia, na moeda
que os açorianos escolhessem, mesmo moeda própria que fosse! Houve quem não
gostasse da ideia da saída dos Açores da dependência do Escudo e, para o
evitar, usou-se uma pobre mulher que nunca tinha visto antes o senhor Deak. Não
obstante, entrou no edifício dos seus escritórios, dirigiu-se ao andar e
gabinete deste banqueiro, puxou de um revólver e despejou o tambor no corpo do
perplexo homem, matando-o! Disse depois que não compreendia o porquê do seu
acto mas sentia que o tinha de fazer.
Parece ter chegado a Portugal a onda de crimes inexplicáveis
que há poucos anos percorre o mundo ocidental.
Foi na pacata vila portuguesa de Nisa, na madrugada do dia
29 de Julho de 2000, que um miúdo normalíssimo, de quinze anos, sem razão de
espécie alguma, pegou numa carabina de caça grossa, das que se usam para caçar
javalis, pertença de um familiar caçador aficionado e, saindo com ela para a
rua, disparou contra o dono de uma bomba de gasolina. Não se tratava de nenhum
assalto nem de uma questão de desavença entre os dois. Conheciam-se,
estimavam-se e respeitavam-se. Nenhum dos cinco tiros disparados acertou neste
primeiro homem que se atravessou no seu caminho. De seguida, percorreu sessenta
metros da estrada principal de Nisa até encontrar outra pessoa, um idoso de 80
anos que regava o jardim. Abateu-o à queima-roupa. Uma vizinha que viu a cena
do outro lado da rua e que gritou, acabou por ser a segunda
(* Este artigo foi publicado no Açoriano Oriental a 3 de
Agosto de 2000)
vítima com um tiro pelas costas. De seguida, ajoelhou-se e
estoirou a sua própria cabeça, pondo assim termo ao sofrimento inexplicável.
As autoridades tomaram conta da ocorrência e vão devidamente
estudar este mais do que estranho acontecimento. Até lá, tudo estará no segredo
da justiça e nada será revelado.
O caso é, porém, de tal maneira estranho e insólito entre
nós que não podemos deixar de nos perguntar se terá ou não alguma ligação com a
onda de crimes, "oficialmente inexplicáveis", que ultimamente têm
acontecido, sobretudo nos Estados Unidos da América, mas também no Canadá, na
Escócia, na Inglaterra e na Austrália.
Em todos estes casos são jovens que, sem razão aparente,
pegam em armas sofisticadas e, indiscriminadamente, espalham a morte à sua
volta.
Em todos eles também surgem aproveitamentos políticos. Há
sempre alguns moralistas que julgam defender os interesses do eleitorado,
elaborando complicadas leis para retirar armas das mãos dos civis, pensando
deste modo estar a prestar uma louvável ajuda à comunidade e esperando com isso
ganhar mais votos em próximas eleições.
A sua atitude "anti-armas" porém, é uma fonte de
futuros problemas bem piores. Senão vejamos o que aconteceu na Austrália após a
retirada de armas aos civis: o massacre lá ocorrido, já em nada pode ser
invalidado, e bem estudado, talvez se pudessem ter utilizado outras armas mas
teria ocorrido na mesma. A onda de crimes subiu porém rapidamente a níveis
nunca antes vistos. Para os criminosos, o acesso às armas foi sempre fácil!
Porém, a certeza de que os civis já não tinham armas nas suas viaturas nem nas
casas isoladas, serviu de convite aberto a toda a gatunagem asiática.
Importaram-se bandos de ladrões e assaltantes de países vizinhos que se
serviram a seu bel-prazer. As entidades policiais não tiveram a mínima chance
de se opor a esta onda gigantesca de criminalidade internacional e,
envergonhados, os políticos australianos reconheceram ter retirado as armas às
pessoas erradas.
Na Grã-Bretanha e em alguns estados dos Estados Unidos da
América assistiu-se a situações muito parecidas. No estado da Florida até se
reintroduziu a autorização do uso de armas de defesa nas viaturas, o que causou
o fim da praga dos assaltos nos semáforos.
Subsiste, porém, a forte desconfiança de que existe uma
força global por detrás de parte substancial destas ocorrências, com o intuito
de preparar o desarmamento geral, que, de seguida, vai permitir mais facilmente
a instalação do Governo Único Mundial que não passa de uma nova forma de
escravatura global. Como a Constituição americana garante o porte de armas, a
finalidade é criar uma situação tão caótica que seja a própria população a
pedir a revisão da lei e assim o desarmamento! Isto privilegia exclusivamente
os criminosos!
Quem estuda a evolução do ser humano através das armas e sua
utilização, rapidamente descobre que existem níveis de armas que para a maioria
passam despercebidas. No entanto, a sua eficácia e constante aplicação faz
delas uma fonte de preocupações permanente (refiro-me à arma do controlo
mental).
Não interessa agora se os dois rapazes americanos que
causaram um massacre na sua escola, de facto se suicidaram no fim ou se,
"acidentalmente", foram "suicidados". Esse pormenor é
secundário! O que é interessante saber-se é que o primeiro médico que examinou
os seus corpos, notou que ambos tinham um pequeno implante metálico, uma
espécie de microchip sob a pele. Ele referiu isso no seu relatório. Este,
porém, desapareceu e outro médico escreveu novo relatório, curiosamente sem
qualquer referência a este detalhe. No dia seguinte, e sem autorização dos
familiares, ambos os corpos foram cremados, não existindo assim vestígios de
espécie alguma para poderem ser investigados, É curioso notar-se que o mesmo
processo (cremação) chegou a ser aplicado em diversos dos outros casos destes
estranhos e inexplicáveis crimes e, pelo menos em mais um, também houve
referência ao implante de um microchip,
Quem estuda este tipo de ocorrências já há muito espera uma
onda de crimes deste género nos mais diversos países da Comunidade Europeia que
têm como finalidade a introdução de novas legislações. O caso ocorrido em
Portugal, único no seu género entre nós, era assim de certa forma esperado,
embora, por enquanto, nada nos indique haver, seguramente, alguma ligação.
Mesmo sendo uma estranha coincidência, seria interessante que se radiografasse
todo o corpo; que se averiguasse se alguém teve alguma hipótese de lhe tirar um
microchip minúsculo ou se houve alguma proposta para que o corpo fosse cremado.
Mas mesmo não se encontrando vestígios de implantes, nada garante que o rapaz
não tenha sido utilizado por vontade estranha. Já existem métodos de
"domesticar" a vontade à distância, por computador ou telemóvel,
geralmente por micro-ondas, que agem sob cristais e que, uma vez introduzidos
no sistema sanguíneo, são muito dificilmente detectáveis.
Em 2 de Maio de 1999, no programa em directo (não censurado)
de Tom Valentine, no "Radio Free America", foi possível ouvir uma das
vítimas destes implantes. Sem o seu consentimento ou conhecimento foi
implantado um microchíp na senhora Barbara Guyer, no North Shore Hospital cm
Winnetka, no estado de Illinois. Durante anos notou que algo de estranho se
passava com a sua vontade própria mas só uma radiografia ocasional demonstrou a
existência do implante. Querendo processar o hospital descobriu que este já nem
sequer existia e que o próprio edifício tinha sido arrasado pelo Governo que
ordenara a colocação de um parque no local. Os directores do hospital na altura
da colocação do implante eram os doutores Virgil Nelson e Charles Herbert
Jones, este último então considerado um dos mais qualificados psicocirurgiões
americanos. Ambos parecem ter desaparecido. É possível terem feito parle do
mk-ultra, um dos mais secretos programas da cia, que se destinava à pesquisa e
utilização do "Mind Control" (controlo da mente). O desaparecimento
de institutos de pesquisa não é nada de novo. Em New Orleans desapareceu todo o
edifício onde se testavam mutações de vírus, uma outra arma ultrasecreta,
oficialmente não existente! Do mk-ultra sabe-se ter feito mais de 130 programas
de pesquisa espalhados por prisões, hospitais e universidades. Ao que parece
nem as mais altas patentes da Governação Americana estão informadas sobre estes
programas. Assim, e por ridículo que possa parecer, no ano passado o senador
Dennis de Concini chamou a atenção do presidente Clinton e do Conselho de
Segurança para a existência de um edifício super-secreto, acabado de ser
construído pelo Governo Americano em Chantilly, Va., pela quantia de 350
milhões de dólares e do qual na Casa Branca nada se sabia.
Existem forças neste planeta que se servem de seres humanos
para lhes impor actuações, por meio de ordens enviadas por micro-ondas que os
fazem praticar actos que nada têm a ver com o carácter ou a vontade própria da
pessoa. E é claro que há sempre quem procure encontrar razões de dependência
política ou química para explicar certas acções. Os verdadeiros culpados,
porém, são outros!
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