30 maio 2016
Metro com operação no verde
Relatório e Contas apresenta custos inferiores à receita
Em 2015, as receitas ultrapassaram os custos operacionais, o que sucedeu pela primeira vez desde o início da operação do Metro do Porto. O saldo positivo cifrou-se em 2,3 milhões de euros, o que resulta numa taxa de cobertura de 105,9 por cento. A par deste indicador, o Relatório e Contas de 2015 hoje aprovado em Assembleia-geral de accionistas, apresenta igualmente máximos absolutos em termos de clientes transportados e de receita tarifária. Os resultados financeiros e os resultados líquidos, embora ambos negativos, melhoraram mais de 70 por cento e de 50 por cento, respectivamente.
Durante todo o ano de 2015, 57,7 milhões de pessoas foram transportadas pelo Metro do Porto, o que representa uma subida de 1,4% face a 2014 e um novo recorde desde o início da operação da rede, em 2002. O aumento na procura refletiu-se nas receitas tarifárias que, com registos históricos, tiveram o seu valor fixado em 40,9 milhões de euros, mais 3,3% do que no período homólogo e o valor mais elevado de sempre. Igualmente muito relevante foi a redução dos custos operacionais em 11,6% por comparação a 2014, fixando-se nos 38,7 milhões de euros.
Estes dados influenciaram favoravelmente a taxa de cobertura dos custos pela receita, que também sofreu uma importante evolução. Pela primeira vez desde a entrada em operação do Metro, atingiu um valor positivo: 105,9% (mais 19,5 pontos percentuais do que o valor precedente), circunstância praticamente inédita entre operadores de transporte público em toda a Europa.
Os progressos verificados nos diversos indicadores mencionados entendem-se ainda aos resultados financeiros que, com uma melhoria de 70,9% comparativamente ao ano anterior, atingiram os -85,2 milhões de euros e na receita líquida que passou de -400 milhões em 2014 para 193,3 milhões de euros negativos no ano de 2015, evoluindo cerca de 52%.
Após a realização de mais um inquérito anual de satisfação, conclui-se que o nível de satisfação global dos clientes do Metro alcançou os 84%, valor que supera em 4,8 pontos percentuais o resultado obtido no ano anterior. O nível de confiança e lealdade para com a rede, bem como a imagem social do Metro do Porto mantiveram-se altos, com mais de 94% dos utilizadores do Metro a considerar o serviço recomendável para amigos e familiares.
Consulte, aqui, a versão integral do Relatório e Contas 2015 da Metro do Porto.
Durante todo o ano de 2015, 57,7 milhões de pessoas foram transportadas pelo Metro do Porto, o que representa uma subida de 1,4% face a 2014 e um novo recorde desde o início da operação da rede, em 2002. O aumento na procura refletiu-se nas receitas tarifárias que, com registos históricos, tiveram o seu valor fixado em 40,9 milhões de euros, mais 3,3% do que no período homólogo e o valor mais elevado de sempre. Igualmente muito relevante foi a redução dos custos operacionais em 11,6% por comparação a 2014, fixando-se nos 38,7 milhões de euros.
Estes dados influenciaram favoravelmente a taxa de cobertura dos custos pela receita, que também sofreu uma importante evolução. Pela primeira vez desde a entrada em operação do Metro, atingiu um valor positivo: 105,9% (mais 19,5 pontos percentuais do que o valor precedente), circunstância praticamente inédita entre operadores de transporte público em toda a Europa.
Os progressos verificados nos diversos indicadores mencionados entendem-se ainda aos resultados financeiros que, com uma melhoria de 70,9% comparativamente ao ano anterior, atingiram os -85,2 milhões de euros e na receita líquida que passou de -400 milhões em 2014 para 193,3 milhões de euros negativos no ano de 2015, evoluindo cerca de 52%.
Após a realização de mais um inquérito anual de satisfação, conclui-se que o nível de satisfação global dos clientes do Metro alcançou os 84%, valor que supera em 4,8 pontos percentuais o resultado obtido no ano anterior. O nível de confiança e lealdade para com a rede, bem como a imagem social do Metro do Porto mantiveram-se altos, com mais de 94% dos utilizadores do Metro a considerar o serviço recomendável para amigos e familiares.
Consulte, aqui, a versão integral do Relatório e Contas 2015 da Metro do Porto.
E para quando tornar os cais de embarque inacessíveis para quem não tenha títulos de transporte, acabando com os que andam à boleia?
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