Aqui, Kiev. A incerteza ataca como as bombas: Há vários dias que não via a senhora do quinto andar. Não sei quem é. Vi-a, da minha varanda, no dia em que chegamos a Kiev. Estava a fumar na varanda dela e, na divisão ao lado, uma criança, de uns quatro anos, brincava, descontraída. A senhora do quinto e a janela do oitavo são os únicos sinais de vida do prédio que avisto.
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