JÁ LÁ VÃO MAIS DE 12 ANOS!
BASTA! É DEMAIS! REPONHA-SE A VERDADE! CORRIJA-SE A INJUSTIÇA! QUEM ASSUME OS
PREJUÍZOS CAUSADOS ESTES ANOS TODOS? A LINHA DA TROFA PAROU NO ISMAI! FALTAM 10
KMS PARA A ACABAR.
É encerrada a circulação
ferroviária nas linhas da CP da Póvoa e da Trofa, de modo a que possam ser
iniciadas a obras de construção do canal do Metro. Trata-se do fim de um ciclo
– o ciclo do comboio -, e do princípio de um outro – o ciclo do Metro. Os passageiros destas
linhas da CP podem utilizar um serviço de transportes alternativos (em
autocarro), concebido e disponibilizado pelo Metro do Porto.
Estação Ferroviária da Trofa – PARADELA,
assume-se como Interface Rodoferroviário.
Jornal Notícias da Trofa – inserido sábado,
26.1.2013
A Câmara Municipal da Trofa dinamizou sistema integrado de mobilidade, com a Estação Ferroviária da Trofa a assumir-se como Interface Rodoferroviário.
A Câmara Municipal da Trofa dinamizou sistema integrado de mobilidade, com a Estação Ferroviária da Trofa a assumir-se como Interface Rodoferroviário.
A partir do dia 1 de Fevereiro, a Estação
Ferroviária da Trofa vai passar a assumir-se como um Interface Rodoferroviário.
Ou seja, a partir desse dia, “todas as operadoras de transportes, bem como os
transportes alternativos do Metro”, passam a integrar nos seus percursos o
Interface da Estação Ferroviária da Trofa.
“Assumindo uma dimensão importante no aumento da qualidade
de vida dos cidadãos, na defesa da sustentabilidade ambiental e no incremento
da qualidade do ambiente urbano, a Câmara Municipal da Trofa diligenciou junto
de todas os operadores de transportes que servem o concelho, a criação de um
sistema de interface articulado, reunindo o Comboio (CP), os Transportes
Alternativos da Metro do Porto, e os operadores Arriva, Transdev, Transportes
Maia e Auto Viação Pacense”, avançou fonte da autarquia.
A inovação deste projecto, que reside na “adopção de uma
solução de mobilidade integrada e global”, vai permitir “uma melhoria
substancial na gestão do sistema de mobilidade e transportes e das condições de
acessibilidade da população da Trofa e dos concelhos vizinhos”.
Esta iniciativa surge agora como “optimizadora de todos os
componentes num único sistema central” e na sequência dos esforços realizados
pela Câmara Municipal da Trofa, com a finalidade de “potenciar o Interface da
Trofa e prolongar o percurso do serviço dos Transportes Alternativos da Metro
do Porto até à Estação Ferroviária”, potenciando “uma visão integrada do
sistema e a manutenção a longo prazo de uma plataforma de encaminhamento
pendular” de trofenses e visitantes.
De forma a complementar esta “nova valência”, a autarquia
trofense reuniu-se com todas as empresas de transportes que operam no concelho
para que alteram os seus percursos, ajustando-se “ao novo Interface”. “As
operadoras mostraram-se todas disponíveis para este ajuste, por isso, os novos
percursos e as novas paragens entram em vigor já a partir de 1 de Fevereiro”,
denotou.
As alterações a introduzir, que serão devidamente
anunciadas e publicitadas nos locais em causa, consistem em mover a paragem
frente à Igreja Nova da Trofa, para o início da Rua que liga a rotunda do
Cenfim ao Interface. Já a paragem do Parque Dr. Lima Carneiro será desactivada,
uma vez que a alteração programada dos percursos vai permitir que os
utilizadores desta paragem, passem a utilizar as paragens existentes na EN104
junto ao Banco Espírito Santo e Caixa Geral de Depósitos.
A Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto (AMTP), responsável pela
gestão e promoção do Interface, esteve envolvida na dinamização da Interface e
concordou com as novas medidas de dinamização do Interface, tendo ficado
responsável por encetar esforços para “alargar” o Andante à Trofa.
“Com a concretização de mais esta reivindicação, a Câmara
Municipal da Trofa avança assim, com mais uma acção que aposta na implementação
de alternativas de mobilidade sustentável e a activa,
e que tem como elemento central o planeamento, a integração e a optimização dos
meios já disponíveis, criando um sistema de gestão integrada de
acessibilidade”, concluiu.
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