segunda-feira, 19 de junho de 2023

A regra do jogo

A regra do jogo: "Estudos" mostram o indigenato insatisfeito com praticamente tudo. Queixa-se da habitação, da distribuição da riqueza e dos impostos. Desconfia dos partidos, do Governo, da Assembleia da República e da Igreja. Porque a Igreja entrou na moda mediática pelas piores razões, e os "portugueses" apreciam a moda mediática, seja ela qual for. Paradoxalmente, ou não, o mesmo indigenato confia na polícia (o português médio aprecia muito o respeitinho e ter um paizinho por perto), nas Forças Armadas, nos presidentes das juntas de freguesia (?) e no extraordinário Marcelo. Se Marcelo fosse jogador de bola, era a mesma coisa. Ele é "o" Marcelo, um misto de político e "gajo porreiro". Não é "o" chefe de Estado. Aliás, para o que é, fotógrafo borlista de todos os portugueses, basta. Uma semana depois, este mesmo indigenato, "estudado" de novo pelo grupo Impresa, esqueceu-se daqueles gostos e desgostos. Os partidos, os dois maiores, equivalem-se nas intenções de voto, com um ligeiro avanço do PS. Costa até "recupera" e Montenegro não "capitaliza" os desgostos referidos. Mesmo assim, o Governo é mau e a "avaliação" dos "líderes", à excepção do glorioso Marcelo, não é melhor. Os menos 0,2% que receb

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