segunda-feira, 29 de julho de 2013

A classe política que se seguiu ao 25 de Abril



PORTUGAL FOI ASSALTADO PELA CLASSE POLÍTICA

TERÇA-FEIRA, 02.07.13

A classe politica desde o mais alto cargo de Portugal, ou seja o Presidente da República até ao presidente de Juntas de Freguesia, nem o Salazar controlou tanto Portugal como a classe politica que se seguiu ao 25 de Abril. No tempo de Salazar iam a chefes ou pessoas competentes, ou que já desempenhavam o serviço á vários anos, é certo que havia controlo sobre os cidadãos mas era casos raros serem nomeados para chefias pessoas que não tivessem conhecimento do serviço que iam chefiar. Hoje vemos as chefias saem directamente das jotas partidárias e salvo excepções alguns com algum conhecimento. O que vejo no meu País o P.R. que devia ter como seus conselheiros pessoas que não estivessem ligadas ao partido dele, aliás um P.R. devia ser alguém que nunca tivesse estado ligado a nenhum partido, este os seus conselheiros mais de 90% são dos partidos do Governo, logo do seu partido também, logo a sua isenção e nula. Depois temos a classe política que fez o assalto a tudo que é lugar de dinheiro, ou de puderem controlar as populações. Os Bombeiros sejam Voluntários, direcções hospitalares, direcções escolares, nem as colectividades escapam ao controlo politico, podia enumerar mais cargos. Hoje vejo o aparelho de estado armadilhado pelos políticos ou não hoje é comandante quem tiver o cartão do partido que estiver no governo na altura. vejo que vai ser difícil alguém fora dos partidos que queira fazer alguma coisa pelo povo conseguir fazer seja o que for, Portugal está completamente minado pelos políticos e seus boys, essa gente nunca irá aceitar que lhes retirem a malga da sua frente, por isso seja quem for que queira acabar seja com Fundações, Institutos ou empresas Municipais, e só quando se acabar com essa chusma se reduzir pessoal nos ministérios como, assessores e assessores de assessores, reduzir drasticamente as viaturas e motoristas ao serviço seja de ministros ou assessores, reduzir o número de deputados, reduzir o número de pessoas na AR  onde hoje estão a volta de 3000 (Três mil) ou seja uma media de 12 (Doze) pessoas por deputado,  técnicos, especialistas,  reduzir Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia, que hoje não tem razão de existir, isso era antes de haver  os meios de comunicação que hoje temos ao nosso dispor. No dia que aparecer alguém com coragem para fazer isto os portugueses não precisam de fazer tantos sacrifícios como tem que fazer para manter toda esta gente, para que isso aconteça não podemos ir no canto de sereia que os políticos são hábeis no canto, nessa altura teremos é que estar todos unidos a apoiar quem tiver a coragem de por um ponto final ao assalto que os políticos fizeram no País 

Sem comentários:

Enviar um comentário