quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Fragmentos - Nº 3 = OBS: Muitos vão ficar arrepiados....mas digam lá depois se as peças do puzlle não se começam a encaixar!?

«Fragmentos» – Nº 3
A vontade de cada um está a ser “domesticada”?             VIT *****

Por Henrique de Almeida Cayolla                                              26 de Fevereiro de 2014.

Introdução: Lembro a simbologia que criei, e que se pode ler à frente do título: VIT *****, significa VERY IMPORTANT THING, sendo as iniciais destas palavras seguidas de cinco asteriscos.
Pretende-se chamar a atenção de uma classificação atribuída, a qual deverá merecer prioridade de imediato para uma atenta leitura. Aparecerá nos textos publicados, sempre que eu entender que isso será conveniente.

Hoje, escolhi um tema de um livro de Rainer Daehnhardt, da qual mais abaixo se pode ver a foto, obra essa que é uma colectânea de artigos muito diferentes, mas cada qual o mais importante e interessante.


Relembro o interesse da aquisição deste livro, para proveito próprio, ou para oferecer a uma biblioteca, clube ou agremiação, sendo dessa forma facultado a muitos o acesso a um livro que, de outra forma, seria difícil chegarem a conhecer.
O caso de hoje é referente ao Capítulo 3, e aborda um preocupante e gravíssimo problema dos tempos hodiernos.
ASSASSINATOS POR CONTROLO CEREBRAL? *

Durante muitos anos fui registando formas reveladoras de controlo cerebral, porque me dei conta que estavam a ser utilizadas por organizações governamentais a fim de criarem situações das quais poderiam tirar proveitos.
Aquando da “quase declaração de independência” dos Açores, para evitar que este último reduto da Lusitanidade também caísse na esfera da influência soviética, houve um banqueiro, o senhor Deak, que prometeu adquirir a totalidade dos depósitos bancários existentes nos Açores e de os converter, ao cambio do dia, na moeda que os açorianos escolhessem, mesmo moeda própria que fosse! Houve quem não gostasse da ideia da saída dos Açores da dependência do Escudo e, para o evitar, usou-se uma pobre mulher que nunca tinha visto antes o senhor Deak. Não obstante, entrou no edifício dos seus escritórios, dirigiu-se ao andar e gabinete deste banqueiro, puxou de um revólver e despejou o tambor no corpo do perplexo homem, matando-o! Disse depois que não compreendia o porquê do seu acto mas sentia que o tinha de fazer.

Parece ter chegado a Portugal a onda de crimes inexplicáveis que há poucos anos percorre o mundo ocidental.
Foi na pacata vila portuguesa de Nisa, na madrugada do dia 29 de Julho de 2000, que um miúdo normalíssimo, de quinze anos, sem razão de espécie alguma, pegou numa carabina de caça grossa, das que se usam para caçar javalis, pertença de um familiar caçador aficionado e, saindo com ela para a rua, disparou contra o dono de uma bomba de gasolina. Não se tratava de nenhum assalto nem de uma questão de desavença entre os dois. Conheciam-se, estimavam-se e respeitavam-se. Nenhum dos cinco tiros disparados acertou neste primeiro homem que se atravessou no seu caminho. De seguida, percorreu sessenta metros da estrada principal de Nisa até encontrar outra pessoa, um idoso de 80 anos que regava o jardim. Abateu-o à queima-roupa. Uma vizinha que viu a cena do outro lado da rua e que gritou, acabou por ser a segunda
(* Este artigo foi publicado no Açoriano Oriental a 3 de Agosto de 2000)
vítima com um tiro pelas costas. De seguida, ajoelhou-se e estoirou a sua própria cabeça, pondo assim termo ao sofrimento inexplicável.
As autoridades tomaram conta da ocorrência e vão devidamente estudar este mais do que estranho acontecimento. Até lá, tudo estará no segredo da justiça e nada será revelado.
O caso é, porém, de tal maneira estranho e insólito entre nós que não podemos deixar de nos perguntar se terá ou não alguma ligação com a onda de crimes, "oficialmente inexplicáveis", que ultimamente têm acontecido, sobretudo nos Estados Unidos da América, mas também no Canadá, na Escócia, na Inglaterra e na Austrália.
Em todos estes casos são jovens que, sem razão aparente, pegam em armas sofisticadas e, indiscriminadamente, espalham a morte à sua volta.
Em todos eles também surgem aproveitamentos políticos. Há sempre alguns moralistas que julgam defender os interesses do eleitorado, elaborando complicadas leis para retirar armas das mãos dos civis, pensando deste modo estar a prestar uma louvável ajuda à comunidade e esperando com isso ganhar mais votos em próximas eleições.
A sua atitude "anti-armas" porém, é uma fonte de futuros problemas bem piores. Senão vejamos o que aconteceu na Austrália após a retirada de armas aos civis: o massacre lá ocorrido, já em nada pode ser invalidado, e bem estudado, talvez se pudessem ter utilizado outras armas mas teria ocorrido na mesma. A onda de crimes subiu porém rapidamente a níveis nunca antes vistos. Para os criminosos, o acesso às armas foi sempre fácil! Porém, a certeza de que os civis já não tinham armas nas suas viaturas nem nas casas isoladas, serviu de convite aberto a toda a gatunagem asiática. Importaram-se bandos de ladrões e assaltantes de países vizinhos que se serviram a seu bel-prazer. As entidades policiais não tiveram a mínima chance de se opor a esta onda gigantesca de criminalidade internacional e, envergonhados, os políticos australianos reconheceram ter retirado as armas às pessoas erradas.

Na Grã-Bretanha e em alguns estados dos Estados Unidos da América assistiu-se a situações muito parecidas. No estado da Florida até se reintroduziu a autorização do uso de armas de defesa nas viaturas, o que causou o fim da praga dos assaltos nos semáforos.

Subsiste, porém, a forte desconfiança de que existe uma força global por detrás de parte substancial destas ocorrências, com o intuito de preparar o desarmamento geral, que, de seguida, vai permitir mais facilmente a instalação do Governo Único Mundial que não passa de uma nova forma de escravatura global. Como a Constituição americana garante o porte de armas, a finalidade é criar uma situação tão caótica que seja a própria população a pedir a revisão da lei e assim o desarmamento! Isto privilegia exclusivamente os criminosos!

Quem estuda a evolução do ser humano através das armas e sua utilização, rapidamente descobre que existem níveis de armas que para a maioria passam despercebidas. No entanto, a sua eficácia e constante aplicação faz delas uma fonte de preocupações permanente (refiro-me à arma do controlo mental).

Não interessa agora se os dois rapazes americanos que causaram um massacre na sua escola, de facto se suicidaram no fim ou se, "acidentalmente", foram "suicidados". Esse pormenor é secundário! O que é interessante saber-se é que o primeiro médico que examinou os seus corpos, notou que ambos tinham um pequeno implante metálico, uma espécie de microchip sob a pele. Ele referiu isso no seu relatório. Este, porém, desapareceu e outro médico escreveu novo relatório, curiosamente sem qualquer referência a este detalhe. No dia seguinte, e sem autorização dos familiares, ambos os corpos foram cremados, não existindo assim vestígios de espécie alguma para poderem ser investigados, É curioso notar-se que o mesmo processo (cremação) chegou a ser aplicado em diversos dos outros casos destes estranhos e inexplicáveis crimes e, pelo menos em mais um, também houve referência ao implante de um microchip,

Quem estuda este tipo de ocorrências já há muito espera uma onda de crimes deste género nos mais diversos países da Comunidade Europeia que têm como finalidade a introdução de novas legislações. O caso ocorrido em Portugal, único no seu género entre nós, era assim de certa forma esperado, embora, por enquanto, nada nos indique haver, seguramente, alguma ligação. Mesmo sendo uma estranha coincidência, seria interessante que se radiografasse todo o corpo; que se averiguasse se alguém teve alguma hipótese de lhe tirar um microchip minúsculo ou se houve alguma proposta para que o corpo fosse cremado. Mas mesmo não se encontrando vestígios de implantes, nada garante que o rapaz não tenha sido utilizado por vontade estranha. Já existem métodos de "domesticar" a vontade à distância, por computador ou telemóvel, geralmente por micro-ondas, que agem sob cristais e que, uma vez introduzidos no sistema sanguíneo, são muito dificilmente detectáveis.

Em 2 de Maio de 1999, no programa em directo (não censurado) de Tom Valentine, no "Radio Free America", foi possível ouvir uma das vítimas destes implantes. Sem o seu consentimento ou conhecimento foi implantado um microchíp na senhora Barbara Guyer, no North Shore Hospital cm Winnetka, no estado de Illinois. Durante anos notou que algo de estranho se passava com a sua vontade própria mas só uma radiografia ocasional demonstrou a existência do implante. Querendo processar o hospital descobriu que este já nem sequer existia e que o próprio edifício tinha sido arrasado pelo Governo que ordenara a colocação de um parque no local. Os directores do hospital na altura da colocação do implante eram os doutores Virgil Nelson e Charles Herbert Jones, este último então considerado um dos mais qualificados psicocirurgiões americanos. Ambos parecem ter desaparecido. É possível terem feito parle do mk-ultra, um dos mais secretos programas da cia, que se destinava à pesquisa e utilização do "Mind Control" (controlo da mente). O desaparecimento de institutos de pesquisa não é nada de novo. Em New Orleans desapareceu todo o edifício onde se testavam mutações de vírus, uma outra arma ultrasecreta, oficialmente não existente! Do mk-ultra sabe-se ter feito mais de 130 programas de pesquisa espalhados por prisões, hospitais e universidades. Ao que parece nem as mais altas patentes da Governação Americana estão informadas sobre estes programas. Assim, e por ridículo que possa parecer, no ano passado o senador Dennis de Concini chamou a atenção do presidente Clinton e do Conselho de Segurança para a existência de um edifício super-secreto, acabado de ser construído pelo Governo Americano em Chantilly, Va., pela quantia de 350 milhões de dólares e do qual na Casa Branca nada se sabia.

Existem forças neste planeta que se servem de seres humanos para lhes impor actuações, por meio de ordens enviadas por micro-ondas que os fazem praticar actos que nada têm a ver com o carácter ou a vontade própria da pessoa. E é claro que há sempre quem procure encontrar razões de dependência política ou química para explicar certas acções. Os verdadeiros culpados, porém, são outros!

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