sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O caso da "EMA" - Empresa de Meios Aéreos, SA

Nota introdutória:

Relação de links para consultarem o caso da EMA

 

--- EMA - Empresa de Meios Aéreos, SA

 

     ---  Conselho de Ministros aprovou extinção da Empresa de Meios Aéreos www.ionline.pt/.../conselho-ministros-aprovou-extincao-da-empresa-mei...

13/12/2013 - Mais de dois anos depois do primeiro anúncio, o governo prepara-se finalmente para extinguir a Empresa de Meios Aéreos (EMA) do Estado.

 

----Governo nomeia comissão liquidatária para extinguir Empresa de ...

 

     --- Extinção da EMA - Empresa de Meios Aéreos - Segurança Interna e ...

segurancaedefesa.blogs.sapo.pt/extincao-da-ema-empresa-de-meios-123...
o                                                       
    20/01/2014 - Foi publicado em DR no dia 17 de Janeiro o Decreto-Lei n.º 8/2014          que define o processo de extinção da EMA - Empresa de Meios Aéreos...

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Portugal a arder em nome dos tachos, boys, e outros interesses obscuros
O ALBERGUE EM EXPANSÃO ACELERADA. NESTE VIDEO TENTE PERCEBER PARA QUE SERVIA VERDADEIRAMENTE A EMA. UMA EMPRESA COM APENAS 3 ANOS, JÁ TEM 15 DEPARTAMENTOS, COM SALÁRIOS DE LUXO.
Portugal que arda que eles precisam.


Mais um atentado contra a nação, cujos traidores deveriam ser condenados à pena respectiva. Queimam-se casas e terrenos, matas e animais, morrem inocentes, tudo porque o importante é manter as negociatas e os tachos.
Saibam algumas verdades que afrontam, pelas palavras do Ten. Cor. Piloto Aviador - Cmd. Linha Aérea, Brandão Ferreira

"Uma das primeiras intervenções do Ministro da Defesa (MDN), efectuada numa visita à Força Aérea (FA), foi a de perspectivar o regresso daquele Ramo militar ao combate aos incêndios florestais (IF).
A ideia é boa, apesar de requentada, e mereceu desde logo – e bem – um alerta do respectivo Chefe de Estado Maior, lembrando que tal desiderato não seria viável de um dia para o outro.
Como as pessoas em Portugal têm a memória curta por esquecimento ou conveniência, vamos tentar dilucidar, sucintamente, todo este imbróglio. Porque de um imbróglio se trata, apesar da aparente candura das palavras ministeriais.

O Governo tinha adquirido, em 1982, equipamentos com o acrónimo “MAFFS”, que foram adaptados aos aviões C-130, e que permitiam largar sobre os incêndios uma quantidade apreciável de uma calda retardante. Custaram, na altura, cerca de 200.000 contos.
Para além disto, na “época dos fogos” distribuíam-se pelo país meia dúzia de helicópteros AL III, que ficavam em alerta aos incêndios. Estes helicópteros tinham uma capacidade muito reduzida de actuação, pois apenas podiam transportar equipas até cinco elementos e largar um pequeno balde de água sobre o fogo.

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