terça-feira, 12 de setembro de 2017

9 COISAS A LARGAR PARA PODERES AVANÇAR

9 coisas a largar para poderes avançar


Todos queremos evoluir no caminho da felicidade. Este caminho pode ser feito carregando uma mochila pesada ou largando o que já não interessa de forma a ficares mais leve. Estas são as 9 coisas a largar para poderes avançar.
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1. Largar a razão

Quando paramos para pensar em qual o motivo pelo qual nos sentimos mal, descobrimos que estamos a lutar por algo que já passou ou deixou de fazer sentido. Enquanto lutamos com alguém por termos razão, a nossa energia, o nosso tempo e o nosso dinheiro são desperdiçados de forma inconsciente. Para e pensa: porque lutas tu? Está na hora de largar.

2. Largar o julgamento

Ao julgarmos os outros, criamos e afixamos rótulos em alguém, julgando essas pessoas pelo seu comportamento e não avaliando quem realmente são. As pessoas cruzam o nosso caminho para nos trazerem aprendizagens importantes. Se as julgares, impedes que essas aprendizagens entrem na tua vida. Larga o julgamento, aceita a aprendizagem.

3. Largar a perfeição

A criação de uma visão idílica e perfeita do que queremos para as nossas vidas impede-nos muitas vezes de avançar por não termos reunidas as condições ideais para iniciarmos o nosso caminho. A verdade é que nunca teremos. Temos algo mais importante: a coragem e determinação necessárias para reunir e construir as condições que precisamos. Larga a perfeição e avança.

4. Largar o filme derrotista

Todos nascemos com a capacidade realizadora de conceber filmes incríveis através da nossa mente. Concebemos filmes de terror, de desilusão, de seriedade e de derrota. Troca de cenário. Escolhe momentos de amor que pulsem dentro de ti, cenários de paixão que incendeiem as tuas decisões, personagens inspiradoras que te impulsionem, campos de côr que emanam cheiros familiares, sons de conquista e gestos de vitória. Cria dentro de ti o filme inspirador que queres viver. Vive o teu filme inspirador.

5. Largar a culpa

Culpabilizamos os pais, os filhos, o marido, a mulher, os amigos, o chefe, o colega, o politico, o governo. Culpabilizamos os outros à velocidade da luz. Culpabilizamos o casamento, o divórcio, o nascimento, a morte, a doença, a crise. Culpabilizamos os eventos com uma prontidão imediata. Culpabilizamo-nos pela falta de instrução, pela falta de oportunidades, pelo país em que vivemos, pela vergonha que sentimos. Culpabilizamos o EU interior com uma facilidade irrepreensível. A culpa serve para encontrar responsáveis para as nossas insatisfações. O caminho desenrola-se com maior rapidez e leveza largando culpados.

6. Largar a vitimização

Quando nos queixamos, reclamamos inconscientemente a atenção e amor dos outros. Saúde, amor, dinheiro, trabalho, família e tempo são as formas mais frequentemente encontradas para fazermos o papel de vitima. O nosso ego adora uma bela representação vitimizada e deturpada da realidade. Deturpada, pois somos muito maiores que o papel egoista que muitas vezes escolhemos representar. Vítima ou líder, uma pergunta que várias vezes me coloco. Enquanto vítima, escolhes esconder-te do teu brilho. És um líder, levanta-te e brilha!

7. Largar o apego

Adoramos apegar-nos a momentos, pessoas e coisas. A nostalgia e a saudade, o tempo que já não volta, o que não aconteceu e deveria ter acontecido, o que aquela pessoa nos disse e ficará para sempre, o gesto que ele fez, a casa, o carro, a conta no banco, o reconhecimento. Tudo prisões às quais nos apegamos com uma facilidade magnética. Se queres percorrer o caminho da felicidade, o desapego permitir-te-á largar as correntes pesadas destas forças invisíveis, abrindo portas infinitas de clareza.

8. Largar a dor dos outros

Pensamos ser insubstituíveis, tornando-nos incapazes de dizer NÃO a solicitações dos outros de forma a sermos continuamente a solução que espreita pelo buraco mais fechado. Gostamos de aparecer como salvadores na família, na empresa, no grupo de amigos e com todos os outros que entretanto cruzam a nossa vida. Queremos fazer parte de danças que não são as nossas, reclamando para nós as dores dos outros. Cada um tem a sua dança para dançar. Dança a tua dança, pois muitas das vezes é a melhor forma de ajudar.

9. Largar o medo

Eu tenho medo e sei que também tu tens medo. Medo de não seres capaz, medo de não seres amado, medo da agressão, medo da fuga, medo da paralisação, medo da submissão, medo do insucesso. Na realidade o medo é ilusório e impede-nos de ver o que vive por detrás deste. O grande medo que possuímos é o de descobrirmos a nossa verdade, impedindo que a nossa luz brilhe com a intensidade que merece. Este é o momento. O momento para agir com valentia. O momento de largar o medo. O momento de caminhar. O momento para evoluir e brilhar! Larga para poderes avançar.

Mário Caetano
Coach & Palestrante Inspirador
 

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