Com o aproximar das eleições autárquicas, corre-se o enorme risco do povo não se aperceber da enorme importância destas eleições, nas quais tem oportunidade de castigar os que desde o 25 de Abril de 1974, se têm governado, em vez de governar, conduzindo o país, mais do que uma vez, a situações de grande risco como a actual. Modifiquem assim a forma como se tem usado a arma do povo, O VOTO, utilizando-a de maneira a provocar alterações drásticas na política em Portugal. PENSEM O QUE ISTO QUER DIZER, E LEIAM NAS ENTRELINHAS. Se fizerem tudo como até aqui,NÃO SE QUEIXEM DEPOIS! A CULPA SERÁ TODA VOSSA!
João Bernardino: De facto, estas eleições serão de uma grande importância, podem vir a representar a maior advertência de que há memória, desde 1976 (em que a CRP instituíu o regime), aos políticos, aos partidos e ao sistema que germinou e derivou desde aí, até atingir este estado actual, de falência moral, ética e de falta de soluções para resolver o que eles mesmos e as suas opções criaram, a ingovernabilidade, a despesa do Estado, os desequilíbrios macro, o descontrolo nas contas públicas, etc. Não foram os cidadãos, no seu conjunto, foram concretamente os políticos e os governantes, em 37 anos de à frente do governo, do Estado e dos cargos públicos. há 55 minutos.
Com o aproximar das eleições autárquicas, corre-se o enorme risco do povo não se aperceber da enorme importância destas eleições, nas quais tem oportunidade de castigar os que desde o 25 de Abril de 1974, se têm governado, em vez de governar, conduzindo o país, mais do que uma vez, a situações de grande risco como a actual.
ResponderEliminarModifiquem assim a forma como se tem usado a arma do povo, O VOTO, utilizando-a de maneira a provocar alterações drásticas na política em Portugal. PENSEM O QUE ISTO QUER DIZER, E LEIAM NAS ENTRELINHAS.
Se fizerem tudo como até aqui,NÃO SE QUEIXEM DEPOIS! A CULPA SERÁ TODA VOSSA!
João Bernardino: De facto, estas eleições serão de uma grande importância, podem vir a representar a maior advertência de que há memória, desde 1976 (em que a CRP instituíu o regime), aos políticos, aos partidos e ao sistema que germinou e derivou desde aí, até atingir este estado actual, de falência moral, ética e de falta de soluções para resolver o que eles mesmos e as suas opções criaram, a ingovernabilidade, a despesa do Estado, os desequilíbrios macro, o descontrolo nas contas públicas, etc. Não foram os cidadãos, no seu conjunto, foram concretamente os políticos e os governantes, em 37 anos de à frente do governo, do Estado e dos cargos públicos.
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