terça-feira, 10 de maio de 2016

DESAFIO - Alguém conseguirá descobrir alguns pequenos erros que estão no texto da placa da fotografia?

Henrique Manuel Almeida Cayolla para O PORTO É LINDO DE MORRER
9 min
DESAFIO - Este repto destina-se àqueles que consideram que dominam bem a língua portuguesa, escrita (não seguindo o pretenso Acordo Ortográfico). Leiam atentamente, muito devagar, o texto que está na fotografia abaixo, que resulta da foto que tirei a um painel no passado dia 9 de Abril, no átrio da C. M. da Maia, quando da visita que fiz à Torre Lidador. Enquanto aguardava pela chegada da Guia que nos ia conduzir na visita, entre outras coisas, li o painel, e logo achei que num ou noutro ponto, haveria umas pequenas incorrecções, o que me levou a pensar que em situações destas, deveria haver uma revisão impecável, antes da gravação, feita até por mais que uma pessoa profundamente sabedora da nossa língua. É grave? Não será, mas estará patente à vista de todos, e por isso tem que ser perfeita a escrita. Conseguem descobrir do que se trata?
PODERÃO VER EM ECRÃ COMPLETO PARA MELHOR VISIONAMENTO, embora a foto tenha reflexos que não consegui controlar.

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1 comentário:

  1. Para placa comemorativa, o texto é de fraca qualidade. Além de muito extenso, o conteúdo assemelha - se a uma tentativa de escrever uma notícia sobre uma obra pública para publicar num jornal local. O autor do arrasoado denota parcos conhecimentos do funcionamento da língua. "desde os inícios de 1970 até aos meados de 1974" e "registada entre os meados de 1974 e meados de 1979" são exemplos de uma deficiente estruturação da língua e do texto, pois "meados" não precisa de "aos" e "os", usando - se sozinho. E mais exemplos pelo texto fora.
    O autor confunde "Câmara" (órgão autárquico) com "executivo municipal" (grupo de pessoas que exerce cargos políticos - presidente e vereadores da Câmara Municipal) usando aquele em lugar deste, uma vez que pretenderia destacar o papel de determinado presidente, e sua equipa, no desenrolar do processo que culminou com a construção de um edifício público (de duvidosa valia urbanística, digo eu, a ponto de ficar conhecido por "isqueiro", em sentido pejorativo).
    Para placa alusiva aos mandatos de um presidente, aposta num edifício público, evidencia, além do culto da personalidade, um emaranhado de referências despropositadas. Quem quiser saber pormenores do histórico processual e das estórias à volta do mesmo, só tem que consultar as actas da câmara. Quanto ao resto, não havia necessidade...de contar tudo numa pedra.
    Cumprimentos.

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