Reflexão: no actual contexto social, económico e político, em Portugal, considerando tanto a situação interna como a envolvente internacional europeia e mundial, apresentam-se aos portugueses quatro vias de saída do colete de forças opressor das condições de vida, numa conjugação de erros do passado, com um mau governo com péssimos governantes e piores políticos, numa decorrente e aterradora atrofia de coragem nacional e respectiva submissão e paralisia, perante entidades externas, credoras de avales financeiros e de tutela institucional supra-nacional.
Duas vias podem ser seguidas numa relativa normalidade social; outras duas vias são revolucionárias e violentas, de ruptura.
A via institucional - após o esgotamento de saídas no actual quadro constitucional e institucional, esgotadas as soluções de governo no quadro partidário vigente ou superveniente a eleições intercalares ou não, o PR convoca um referendo, para ouvir os portugueses sobre alterações à CRP vigente ou eventualmente à eleição para uma nova constituinte, encarregada de redigir e fazer aprovar uma nova CRP;
A via democrática - os eleitores, ao terem aderido a um projecto político, corporizado em propostas de projectos de nova lei constitucional (para uma nova CRP), de novas leis complementares, em torno de personalidades ímpares, credíveis e consensualmente aceites, vota em legislativas maciçamente nesse novo projecto político, fazendo eleger ao parlamento mais de 2/3 dos deputados! No parlamento, ao ser iniciada a nova legislatura, o sistema constitucional e político-partidário é legitimamente revirado por dentro, renovado, corrigido, limpo, reestruturado, revigorado, pondo fim, constitucional e democraticamente, à III República e inaugurando em Portugal, a IV República;
A via revolucionária por sublevação militar - um novo golpe de estado, conduzido a partir das FAs, na senda e nos moldes do golpe de 25 de Abril de 1974, nos seus termos operacionais e nas consequências de fim de regime, mas totalmente diferente nos pressupostos políticos e na base social de apoio, assim como de consequências imprevisíveis, dadas as complexidades da economia e a inserção e obrigações de Portugal na UE;
A via revolucionária popular - uma sublevação geral da população, com apelo a líderes ou personalidades soltas e mais mediáticas, tidas e entendidas como descomprometidas da actual elite partidário-institucional, isentas, credíveis e competentes, ligadas ou aos novos movimentos ou organizações cívicas da sociedade, suficientemente abrangente e violenta para assustar os poderes políticos, bloquear a actividade económica e criar por tempo indeterminado o caos social, de consequências imprevisíveis sobre o envolvimento e as facções e tomadas de posição das FAs, com os mesmos problemas de insegurança e imprevisibilidade em relação às consequências económicas devido às dependências de Portugal e suas obrigações internacionais no seio da UE.
O iDEAL defende, persegue e está a desenvolver acção
cívica e política para ser alcançada a segunda via, a
via democrática!
P'la Direcção
Associação iDEAL
Duas vias podem ser seguidas numa relativa normalidade social; outras duas vias são revolucionárias e violentas, de ruptura.
A via institucional - após o esgotamento de saídas no actual quadro constitucional e institucional, esgotadas as soluções de governo no quadro partidário vigente ou superveniente a eleições intercalares ou não, o PR convoca um referendo, para ouvir os portugueses sobre alterações à CRP vigente ou eventualmente à eleição para uma nova constituinte, encarregada de redigir e fazer aprovar uma nova CRP;
A via democrática - os eleitores, ao terem aderido a um projecto político, corporizado em propostas de projectos de nova lei constitucional (para uma nova CRP), de novas leis complementares, em torno de personalidades ímpares, credíveis e consensualmente aceites, vota em legislativas maciçamente nesse novo projecto político, fazendo eleger ao parlamento mais de 2/3 dos deputados! No parlamento, ao ser iniciada a nova legislatura, o sistema constitucional e político-partidário é legitimamente revirado por dentro, renovado, corrigido, limpo, reestruturado, revigorado, pondo fim, constitucional e democraticamente, à III República e inaugurando em Portugal, a IV República;
A via revolucionária por sublevação militar - um novo golpe de estado, conduzido a partir das FAs, na senda e nos moldes do golpe de 25 de Abril de 1974, nos seus termos operacionais e nas consequências de fim de regime, mas totalmente diferente nos pressupostos políticos e na base social de apoio, assim como de consequências imprevisíveis, dadas as complexidades da economia e a inserção e obrigações de Portugal na UE;
A via revolucionária popular - uma sublevação geral da população, com apelo a líderes ou personalidades soltas e mais mediáticas, tidas e entendidas como descomprometidas da actual elite partidário-institucional, isentas, credíveis e competentes, ligadas ou aos novos movimentos ou organizações cívicas da sociedade, suficientemente abrangente e violenta para assustar os poderes políticos, bloquear a actividade económica e criar por tempo indeterminado o caos social, de consequências imprevisíveis sobre o envolvimento e as facções e tomadas de posição das FAs, com os mesmos problemas de insegurança e imprevisibilidade em relação às consequências económicas devido às dependências de Portugal e suas obrigações internacionais no seio da UE.
O iDEAL defende, persegue e está a desenvolver acção
cívica e política para ser alcançada a segunda via, a
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P'la Direcção
Associação iDEAL
Muito importante e clarificador este esclarecimento.
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